Por Diário do Poder
A iniciativa da Frente Parlamentar Mista da Reforma Administrativa, em defesa da inclusão dos atuais servidores públicos e dos “membros de poderes”, como magistrados e parlamentares, na reforma administrativa, começou a “fazer água” tão logo foi entregue ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Ele próprio advertiu para a necessidade de observar os supostos “direitos adquiridos”. Como se regalias, privilégios e penduricalhos fossem considerados “direitos”.
Apesar do que proclama em palestras a banqueiros e empresários, Maia disse que concorda com o texto original do governo, que não atinge os atuais, tratando apenas dos futuros servidores.
Maia alega que “alterar um direito adquirido” e mexer nas carreiras de funcionários que estão na ativa “pode atrasar e judicializar” a reforma.
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