Uma pesquisa divulgada na quarta-feira (8) pelo Instituto Paraná Pesquisas, com o objetivo de consultar a população sobre a percepção da situação econômica durante o governo do Presidente Lula, revelou que 55% dos entrevistados consideram que os preços dos alimentos aumentaram desde o início do mandato do petista.
Durante a coleta de dados, que ocorreu entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, foram entrevistadas 2020 pessoas em 160 municípios, abrangendo 26 estados e o Distrito Federal. A margem de erro estimada em 2,2 pontos percentuais.
Quando questionados sobre o preço da carne, 34,1% dos entrevistados apontaram um aumento, enquanto 24,9% acreditam que os valores permanecem iguais. Por outro lado, 36,3% disseram que houve uma diminuição nos preços, e 4,8% não souberam ou não quiseram opinar.
Percepção quanto ao preço dos produtos no supermercado depois que o presidente Lula voltou a governar o Brasil:
- Aumentaram: 55%
- Ficaram como estavam: 20,2%
- Diminuíram: 22%
- Não sabe/ não opinou: 2,8%
Comparando com a pesquisa divulgada em janeiro deste ano, o resultado atual revela uma queda de três pontos percentuais entre aqueles que acreditam que a economia vai melhorar, diminuindo de 34,7% para 31,7%. Por outro lado, houve um aumento de quatro pontos percentuais entre os que estão pessimistas em relação ao desempenho econômico do país, subindo de 24,5% para 28,5%.
Com o Presidente Lula no Governo o(a) Sr(a) imagina que até o final do ano de 2024 sua situação financeira e da sua família vai melhorar, vai piorar ou vai permanecer como está?
- Melhorar: 31,7%
- Permanecer como está: 36%
- Piorar: 28,5%
- Não sabe/ não opinou: 3,8%
Quanto à percepção da facilidade ou dificuldade em obter um emprego com carteira assinada durante o governo Lula, os resultados do mês de maio de 2024 mostram que 28,1% dos entrevistados consideram que está mais fácil, enquanto 28,1% afirmam que a situação permanece igual àquela antes do governo Lula. Por outro lado, 38,6% opinaram que está mais difícil conseguir um emprego com carteira assinada, e 7% não souberam ou não quiseram opinar.