Por Diário do Poder
Pressionada a processar políticos que endossaram suspeitas de fraude no primeiro turno das eleições, a Procuradoria Geral da República (PGR) poderia incluir nessas providências a abertura da caixa preta da área de informática do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De tão poderosa, a turma é chamada ironicamente de “TSI”, de “Tribunal Superior de Informática” na própria corte. Ninguém ousa mexer nessa turma.
Resta a expectativa do ministro Luís Roberto Barroso para que no domingo (29) tudo funcione. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O “TSI” levou o presidente do TSE a endossar várias versões para o mesmo fiasco, no dia 15, mas o próprio “tribunal” não se explica em público.
No dia 15, o falhanço foi geral. O E-Título enguiçou e a centralização da apuração, que atrasou, foi outro erro que a turma do “TSI” não assume publicamente.
A cúpula do “TSI” chefia há mais de 20 anos a Secretaria de Tecnologia e Informática do TSE, onde nenhum ministro consegue promover mudanças.
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