Por Diário do Poder
Mais de 3 milhões de máscaras destinadas a profissionais de saúde estão retidas há vinte dias no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, porque a Receita Federal do Brasil “precisa saber” se realmente são máscaras. É mais um caso em que a burocracia se sobrepõe à saúde pública.
Pior é que os custos de armazenamento são bancados pela empresa que importou as máscaras e essa conta já ultrapassou os R$200 mil. Seria mais barato guardar as máscaras em uma suíte de hotel de luxo.
A empresa que importou as máscaras, Brasliv Comercial, tentou contato com o Sapea, órgão da Receita Federal, para entender o procedimento. Foi orientada a “enviar um e-mail”, o que foi feito e reiterado duas vezes. Nenhuma resposta até hoje.
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