Menino de 2 anos é o mais jovem brasileiro aceito em sociedade de alto QI

Benjamin, de Feira de Santana, foi admitido na International Legion of Intelligence com um QI de 133, tornando-se o mais jovem membro.

Por Redação Epoch Times Brasil
15/10/2024 16:19 Atualizado: 15/10/2024 16:19

Benjamin, um menino brasileiro de dois anos de Feira de Santana (BA), tornou-se o mais jovem membro da International Legion of Intelligence. Com um QI de 133, ele foi aceito na sociedade global de alto QI, que reúne pessoas com capacidades intelectuais superiores a 99% da população.

Segundo a mãe, Dayane, Benjamin começou a demonstrar habilidades avançadas muito cedo, reconhecendo letras, números e cores antes dos dois anos. A maior surpresa veio com a avaliação psicológica, que revelou seu QI elevado.

“Ele se dedica ao máximo para aprender sobre os temas que gosta, chegando a ir para a cama com os livros. Atualmente, a grande paixão é a associação de opostos como ‘grande-pequeno’ ou ‘claro-escuro’”, afirmou a mãe.

O interesse de Benjamin por temas avançados para sua idade, como o sistema solar, planetas e conceitos opostos (grande e pequeno), foi um dos sinais que levaram sua família a procurar por especialistas.

A aceitação de Benjamin na International Legion of Intelligence é notável não apenas por sua idade, mas por integrar uma organização voltada a indivíduos com QI acima de 99% da população mundial, com sede no Reino Unido.

Ao ingressar nesse grupo, Benjamin agora faz parte de uma rede global de indivíduos com talentos intelectuais notáveis.

O caso de Benjamin é raro, já que a maioria dos membros de sociedades de alto QI é admitida na adolescência ou na vida adulta. A presença de um menino de apenas dois anos nessa elite intelectual é vista como um fenômeno extraordinário.

No entanto, especialistas advertem que crianças superdotadas precisam de um acompanhamento adequado para equilibrar o desenvolvimento emocional e social com o intelectual.

Benjamin, o mais jovem brasileiro na International Legion of Intelligence, faz parte de um grupo global de crianças superdotadas que desafiam as expectativas sobre o desenvolvimento intelectual em idades precoces.

Dayane destacou os desafios de oferecer a Benjamin o estímulo necessário para seu desenvolvimento intelectual, ressaltando a importância de equilibrar o alto QI com uma infância saudável, com tempo para brincar e socializar.

A mãe ressalta que a busca por atividades que incentivem o aprendizado, sem sobrecarregar o menino, será uma prioridade daqui para frente. Após os testes e o ótimo resultado, a mãe explica que agora “podemos entendê-lo e dar o suporte emocional e o estímulo que ele precisa. Hoje, ele está muito mais solto porque se sente compreendido e nós conseguimos dar o apoio necessário, já que mesmo com a atitude de uma criança mais velha, ele ainda tem a sensibilidade de um menino de dois anos”.