Um grupo de ativistas se manifestou nesta sexta-feira em frente ao consulado de Israel em São Paulo para pedir um cessar-fogo na Faixa de Gaza e denunciar o que chamaram de “genocídio” que está sendo cometido contra a população civil palestina.
Vários manifestantes usavam roupas ou crachás com o nome do grupo terrorista islâmico Hamas, que lançou um ataque sem precedentes contra Israel no dia 7 de outubro, que matou pelo menos 1.200 pessoas e fez 240 reféns.
Militantes do Partido da Causa Operária (PCO), legenda de extrema-esquerda sem representação parlamentar, montaram uma barraca vendendo roupas e símbolos do Hamas em frente ao consulado israelense.
Um dos manifestantes disse à Agência EFE que uma das bandeiras do PCO é o apoio, segundo ele, à “resistência armada palestina liderada pelo Hamas contra o genocídio promovido por Israel”.
“No ato de hoje, queremos apoiar a causa palestina e exigir que o governo brasileiro corte relações diplomáticas com Israel”, declarou o manifestante.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou duramente a resposta militar de Israel ao ataque do Hamas.
Nesta semana, Lula disse que o bombardeio da Faixa de Gaza é “igual ao terrorismo” do Hamas.
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