Por Agência EFE
A aprovação pessoal do chefe de Estado brasileiro, Jair Bolsonaro, é de 52%, ante 39% em maio, segundo um levantamento divulgado na segunda-feira pela Confederação Nacional dos Empregadores dos Transportes (CNT).
A pesquisa foi confiada ao MDA e diz ainda que a aprovação do governo do presidente brasileiro subiu dos 32% em maio passado, segundo um levantamento semelhante da mesma instituição, para 41,2% atualmente.
Os que consideram o governo “regular” passam a representar 22%, ante 30,2% medidos em maio pelo MDA, enquanto os que o desaprovam caíram de 43,4% há seis meses para 27,2% registados nesta nova sondagem.
Segundo o MDA, a pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e foi realizada entre os dias 21 e 24 de outubro, período em que foram entrevistados 2002 eleitores de todas as regiões do país.
As pesquisas do MDA abordaram outras questões, como o apoio da sociedade a medidas de isolamento social para conter a pandemia do vírus do PCC (Partido Comunista Chinês), também conhecido como o novo coronavírus, e 65,2% das pessoas entrevistadas disseram que o respeitavam apesar da firme rejeição expressada por Bolsonaro a essas restrições.
75% também disseram ser a favor do uso de máscaras como medida preventiva, apesar do presidente ter também se manifestado contra.
O MDA também perguntou sobre a possível vacina para covid-19, que Bolsonaro disse não ser obrigatória no país, e 46,9% afirmaram que não a tomarão até que outras pessoas o façam, enquanto 40,8% o farão quando disponíveis e 11,7% não possuem “intenção alguma” de se vacinar.
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