Por Brehnno Galgane, Terça Livre
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, apontou mais uma vez durante uma entrevista na segunda-feira (29) que o lockdown nacional não é a “solução dos problemas” para conter o vírus chinês. Segundo o ministro, “medidas mais extremas precisam ser tomadas de forma localizada”.
“O erro é achar que um lockdown nacional, sem que se faça a lição de casa antes, seja a solução dos problemas”, disse Queiroga. “O sistema de saúde é tripartite. Medidas mais extremas precisam ser tomadas de forma localizada.”
O ministro afirmou ainda que “não é com lei e colocando multa que conseguiremos a adesão das pessoas”. “[É] Com campanhas educativas mostrando a importância do uso de máscaras”, completou.
Em um outro momento, Queiroga garantiu que o Governo Federal não adotará medidas autoritárias. “Temos que adotar medidas eficientes que evitem lockdown. A população não adere ao [isolamento social radical]”, declarou, em entrevista coletiva.
Por fim, o ministro informou que a prioridade do Ministério, neste momento, é a distribuição de doses da vacina. “É o mesmo governo, do presidente Jair Messias Bolsonaro, e vamos avançar nas políticas que estavam sendo realizadas. Destaco a política de vacinação”, disse Queiroga, destacando o objetivo de imunizar 1 milhão de brasileiros por dia a partir de abril.
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