Por Epoch Times
Marcos do Val, senador do Podemos-ES, protocolou na noite de segunda-feira (27), um pedido no Senado Federal para que o ex-deputado federal Jean Wyllys volte ao Brasil para prestar informações sobre a tentativa de assassinato contra o presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com o Agora Paraná, “Luciano de Sá Carvalho, conhecido como Mergulhador,” havia recebido “uma ligação de um delegado da Polícia Federal que o intimou para depor já na manhã seguinte.”
“Questionado se recebeu algum valor para dar entrevista, Mergulhador disse que o que motivou a falar foi o interesse público e informou que o braço político de Adélio Bispo é o PSOL, mais especificamente o ex-deputado Jean”Jean Wyllys, pois Adélio Bispo confessou ter visitado o ex-BBB em seu gabinete em 2013, informou o Agora Paraná.
Uma live do jornalista Oswaldo Eustáquio, Adélio aparece em uma foto que circulou por todo o país ao lado de Mergulhador que afirma que Adélio era uma pessoa absolutamente normal e não “maluco”.
Luciano informou que nunca foi chegou a ser procurado pela Polícia Federal para tratar do caso, seja como testemunha ou como investigado. Caso Luciano a Polícia Federal e tivesse ouvido a testemunha e relatado a ligação entre Adélio Bispo e Jean Wyllys, as autoridades brasileiras poderiam ter impedido a fuga do ex-deputado psolista, que saiu do País no início do ano passado após ter renunciado a seu mandato. Diante dessa revelação, cabe ao ex-ministro Sérgio Moro e ao ex-diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, explicar o porquê de tamanha negligência, conforme noticou o Crítica Nacional.
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