Por Terça Livre
Extrapolando todos os limites do respeito, Germano Oliveira, diretor de redação ISTOÉ, inventou um caso de traição da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com o deputado federal e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB-RS).
O boato sujo ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter durante todo o domingo depois que o “artigo” da coluna do jornalista, publicado em 21 de fevereiro, veio à tona.
Sob o título de “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”, o texto supõe que a primeira-dama teria demonstrado “desconforto no casamento” e que viajou sozinha com Terra nos últimos meses.
Germano também cita que Michelle “foi sozinha à festa de casamento da deputada Carla Zambelli, na sexta-feira 14” e que “na véspera do Natal, resolveu fazer uma cirurgia nos seios, e o marido viajou para a praia na Bahia”.
Sendo assim, agora Bolsonaro resolveu vigiá-la de perto e instalou-a na Biblioteca do Planalto. A repercussão fez o nome de Michelle e de Terra ficar entre os primeiros do Twitter, além da Hashtag #BolsonaroCorno.
Osmar Terra divulgou nota nas redes sociais, obviamente desmentindo a “notícia”: “A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral. É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão nos constranger”, escreveu.
O presidente e Michelle Bolsonaro estão em viagem ao Uruguai, onde participaram da posse do novo presidente do país, Lacalle Pou. O presidente ainda não se pronunciou sobre o assunto. Michelle também não.
— Osmar Terra (@OsmarTerra) March 1, 2020