Por Diário do Poder
Dados do IGBE, desta sexta (18), indicam que a crise provocada pela pandemia agravou o desemprego no Brasil, que hoje registra 13,7 milhões de pessoas sem carteira assinada. Em maio, no começo da crise da pandemia, eram 9,7 milhões de desempregados, mas a paralisia econômica, sobretudo entre abril e julho, foi devastadora. Com isso, o desemprego voltou ao patamar da “pandêmica” era Dilma Rousseff (PT) e aos 13,7 milhões dos sem-emprego no início do governo Michel Temer. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dilma chegou a alegar que o Brasil vivia o “pleno emprego”. Era lorota da reeleição. Menos de 2 anos depois, eram 11 milhões de desempregados.
Sem a maquiagem, os dados do IBGE comprovam que Dilma deixou o Brasil com mais desempregados do que recebeu em janeiro de 2011.
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