Por Diário do Poder
Após constatar que impressionantes 396.316 servidores fraudaram o auxílio emergencial de R$600 pagos pelo governo a pessoas pobres, o próximo passo do governo, por meio da Controladoria Geral da União (CGU) será “separar o joio do trigo” para depois “literalmente, cortar cabeças”, segundo o ministro Wagner Rosário afirmou à coluna. Serão poupados só aqueles cujos nomes e CPFs foram usados por golpistas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Servidores que embolsaram os R$ 600 serão demitidos a bem do serviço público e responderão por crimes como peculato e falsidade ideológica.
Entre os 396.316 agentes públicos que afanaram quase R$ 280 milhões (exatos R$ 279.674.400,00) estão 17.551 militares da União.