Por Ezequiel Carneiro, Terça Livre
Explicando como a narrativa da esquerda distorce a forma de enxergar o mundo, o analista político Rodolpho Loreto disse no Boletim da Noite na terça-feira (7) que a luta pela liberdade é também para que todos, inclusive os militantes contrários, possam se expressar.
“Nós fomos hoje às ruas para defender até mesmo o direito dessas pessoas poderem gritar ‘fora, Bolsonaro’ ou o que quiserem, porém, elas querem nos prender, querem nos matar, para impedir que tenhamos o direito de lutar pelo direito até mesmo deles. E isso diferencia o revolucionário, o verdadeiro inimigo da civilização, das pessoas de bem, das pessoas que vivem no mundo real, que trabalham e se sustentam”, garantiu.
Loreto alertou para o perigo das narrativas, que são criadas pela esquerda para parecer que a realidade é como eles afirmam.
“O povo brasileiro foi para a rua de maneira pacífica e ordeira exigir que a Constituição Federal fosse cumprida. É simples. Mas é muito importante para a esquerda e para esse pessoal inventar essas narrativas que justificam a própria existência deles, porque na cabeça de coquinho deles, eles são a resistência, estão lutando contra uma ditadura, eles não saíram de 1964”, ressaltou.
O analista falou ainda sobre o significado das manifestações para o futuro do país.
“Hoje, o Brasil deu o grito de liberdade, um novo grito de independência, e creio que é muito importante que as pessoas entendam que quem foi para a rua hoje assumiu para si uma responsabilidade muito grande. E que responsabilidade é essa? A de não ficar só aqui, mas progredir, de fazer com que esse grito ecoe, que ele não termine aqui”, afirmou.
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