Por Diário do Poder
O presidente Jair Bolsonaro deve iniciar a segunda metade do seu mandato, em janeiro, com uma reforma que os líderes do governo já classificam de “ampla”, a fim de contemplar uma nova realidade política à qual teve de se render: o apoio dos partidos do centrão, que o próprio governo classifica de “tranquilizador”, e a eleição para renovar as mesas diretoras do Senado e da Câmara. A maioria dos ministros será trocada. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Até líderes governistas que não integram o centrão admitem ser preciso “ajustar” o ministério ao novo desenho da base parlamentar do governo.
Ainda não está claro se Bolsonaro vai ceder ao “presidencialismo de coalizão”, adotado por todos os seus antecessores.
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