SÃO PAULO — No domingo, 24 de abril de 2016, por volta das 18 horas, ocorreu um ataque ao acampamento Resistência Paulista, um grupo composto por indivíduos anti-governo. O movimento pede a saída do Partido dos Trabalhadores (PT), da presidente Dilma Rousseff, de seus aliados — como Renan Calheiros (PMDB/AL) — do governo federal , assim como a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT/SP).
O movimento também questiona o governo de São Paulo — de Geraldo Alckimin (PSDB) — quanto à Máfia das Merendas e apoiam a Operação Lava-Jato, cujo principal personagem é o juiz federal Sérgio Moro.
Aproximadamente 300 pessoas pró-Dilma, pró-PT e pró-governo tentaram invadir e depredar o acampamento Resistência Paulista. Não houve provocação, nem nada que justificasse a ofensiva, segundo membros do grupo anti-governo.
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Entretanto, segundo o jornal O Estado de São Paulo (Estadão) — que se baseou em informações fornecidas pelos veículos ‘Mídia Ninja’ e “Fora do Eixo”, ambos pró-governo —, afirmou que os manifestantes de esquerda estavam em frente ao prédio da Gazeta, na própria Avenida Paulista, e foram provocados pelos integrantes do acampamento Resistência Paulista.
Outros veículos como UOL, IG e Folha de São Paulo repetiram as mesmas informações, que foram desmentidas pelas imagens divulgadas na página da Resistência Paulista no Facebook e em outros perfis de pessoas que passavam pelo local e registraram o momento. Fotografias e vídeos estão disponíveis em abundância na internet relevando as verdadeiras informações.
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Apesar de tantas imagens provando o que de fato ocorreu, esses veículos de “comunicação” utilizaram apenas a foto na qual os integrantes do acampamento estão munidos de pedaços de madeira e ferro, aos quais recorreram quando houve a tentativa de invasão de 300 manifestantes pró-PT, contra apenas dez acampados, que recorreram a essas ferramentas exclusivamente por legítima defesa.
Estes são os fatos, escondidos pela mídia em geral, que se curva a um projeto de poder e a uma ideologia, ao invés de cumprir com seu papel ético de defender e informar apenas a verdade, independente de posições político-partidárias.
Lições históricas, como a “fome da Ucrânia”, o “salto adiante” e a “revolução cultural” de Mao, os desastres sociais e econômicos em Cuba, Coreia do Norte e, recentemente, na Venezuela, somados a brutal perseguição ao Falun Gong, Tibetanos e Cristão na China, são exemplos do impacto destrutivo causado pela implementação das ideologias socialistas e comunistas nos últimos 150 anos ao redor do mundo, que, infelizmente, vem ganhando força no Brasil.
A esperança que permanece é a de que os brasileiros procurem pela verdade dos fatos, ao invés de acreditarem em qualquer coisa que sai na mídia e possam valorizar a vida, acima das ideologias vermelhas.
Editado por Epoch Times