Por Brehnno Galgane, Terça Livre
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na última sexta-feira (28), emitiu um alerta para riscos do uso indiscriminado do medicamento Paracetamol.
O órgão informou ainda que o uso do medicamento após a vacinação contra Covid-19 pode levar a graves efeitos colateiras, incluindo hepatite medicamentosa e até mesmo óbito.
A Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária também recomendou aos profissionais de saúde e à população que informem ao órgão regulador os casos de reações indesejadas após o uso do medicamento.
As vacinas contra o vírus chinês vêm apresentando uma séria de reações após a sua aplicação, como febre e dores de cabeça e no corpo, que variam de leves a moderadas. Por isso, o Paracetamol vem sendo utilizado no combate desses sintomas. Entretanto, a utilização incorreta, como o uso prolongado ou acima da dose máxima diária, vem ocasionando esses graves efeitos colaterais.
“Essa questão da vacina, está todo mundo percebendo que é preocupante, e agora a Anvisa está falando dessa questão do paracetamol”, apontou o jornalista Allan dos Santos durante o Boletim da Noite de sexta-feira (28).
“A medicina precisa voltar para as mãos dos médicos, porque ela está nas mãos dos políticos e da indústria farmacêutica. Quem tem que cuidar da saúde do paciente é o médico, não é a indústria farmacêutica nem os políticos. Pelo contrário, eles querem lucrar cada vez mais quando você fica doente e querem aumentar o número de pessoas enfermas e doentes”, completou o jornalista.
“Entendam, hoje eu fico com o pé atrás com qualquer assunto, a coisa está feia, em nome da saúde, fala-se tudo, defende-se tudo. Se você critica os fatos, ou se suspende o juízo sobre os fatos para compreender melhor ainda, você é negacionista. Cria-se um adjetivo para poder criminalizar qualquer pessoa que queira suspender o juízo”, concluiu Allan dos Santos.
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