Por Jornal NTD
O vice-presidente Hamilton Mourão se reuniu com o vice-presidente da China, Wang Qishan via COSBAN, a comissão de mais alto nível para o diálogo sino-brasileiro. Em pauta, planos conjuntos para os anos adiante e uma chamada “parceria estratégica”. Mourão ressaltou à imprensa proximidade com o Partido Comunista Chinês ou PCC e comentou que estar alinhado ao partido transcenderia governos.
O que significa uma dita parceria estratégica, e sua continuidade, entre o Brasil e a ditadura comunista da China? Que estratégia visa o Partido Comunista Chinês?
Rafael Fontana conhece as entranhas do PCC e as revelou em seu livro “Chinobyl”. Ele morou na China por anos e trabalhou na mídia estatal chinesa. Participou do 19º congresso do Partido Comunista em Pequim. No Brasil, já foi também diretor de comunicações da Huawei, a empresa considerada pelos EUA ameaça de segurança nacional devido a laços com as forças armadas da China. Marcos Schotgues da NTD conversou com Fontana para entender essas questões e mais.
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