Por César Vega Martínez, Biobiochile
Na sexta-feira, o primeiro nascimento de um bebê na Argentina foi registrado com resultado positivo para o vírus do PCC (Partido Comunista Chinês), conhecido como novo coronavírus, um país que impôs uma quarentena geral severa. O caso gerou amplo repúdio em um município de Buenos Aires, pois sua família organizou um chá de bebê clandestino no meio de uma pandemia, o que causou um surto nessa área.
Segundo Clarín, as informações foram divulgadas pelo prefeito da cidade de Necochea, Arturo Rojas, que indicou que 23 pessoas foram infectadas naquela comemoração.
O caso foi amplamente seguido pela imprensa naquele país, pois antes desse chá de bebê clandestino não havia infecções por COVID-19 naquela cidade.
Rastreando esse fato, ele descobriu que um dos participantes do evento já estavam no hospital dias antes, em tratamento médico.
Essa pessoa teria deixado a área infectada com o vírus, que passou para a maioria das pessoas que estavam compartilhando durante o dia.
Junto com isso, também foi revelado que outra mulher grávida estava presente naquele dia, que dias depois também deu positivo para a doença.
No entanto, de acordo com a mídia mencionada, isso não significa necessariamente que o vírus seja transferido para o bebê a caminho, que deve passar por um teste de PCR quando ele nascer.
Felizmente, este primeiro bebê infectado na Argentina e sua mãe estão com boa saúde e não desenvolveram sintomas de pneumonia, embora continuem sendo observados.
Até o momento, 28 infecções confirmadas pela doença foram registradas em Necochea, enquanto aguardam os resultados de outros testes. Até agora, o surto do chá de bebê foi o mais importante.
Note-se que a Argentina estendeu a quarentena geral em suas fronteiras por mais 14 dias. O país conseguiu conter o vírus e, até o momento, registra pouco mais de 20.000 casos no total.
Junto com isso, 615 pessoas foram mortas pelo vírus PCC.
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