Mark Zuckerberg é o segundo maior doador de caridade nos EUA de acordo com o The Chronicle of Philanthropy. O fundador do Facebook está atrás apenas de Warren Buffett, o lendário bilionário e investidor de Omaha.
Junto com sua esposa Priscilla Chan, Zucherberg doou cerca de meio bilhão de dólares (498.8 milhões) à Fundação Comunidade do Vale do Silício por meio de 18 milhões de ações do Facebook. Nascido em 14 de maio de 1984, o ex-aluno que abandonou a Universidade de Harvard foi nomeado Pessoa do Ano em 2010. Seu patrimônio está estimado em 12 bilhões de dólares.
A Fundação Comunidade do Vale do Silício aceita doações e trabalha numa série de questões na área de São Francisco. As causas da fundação variam de programas de ensino de inglês para imigrantes até fornecer alimento e abrigo para necessitados e fundos para vítimas de incêndios na Califórnia.
O Facebook começou em 2004 e aceitava apenas membros da Universidade de Harvard. Devido a sua grande popularidade, outras universidades e escolas secundárias foram acrescentadas e, em 26 de setembro de 2006, ele foi oficialmente aberto para participação de todos de 13 anos ou mais. No final do ano passado, ele tinha mais de um bilhão de usuários. Sua oferta pública inicial (IPO) ocorreu em 17 de maio de 2012 e suas ações foram negociadas a US$ 38 cada, avaliando a companhia em 104 bilhões de dólares, o maior valor até a data para uma empresa recém-listada ao público.
Zuckerberg foi um dos três do setor de tecnologia entre os cinco no topo da lista de filantropia. O cofundador da Microsoft, Paul Allen, foi o quarto com 309 milhões de dólares e o cofundador do Google, Sergey Brin, e sua esposa Anne Wojcicki ficaram em quinto com 223 milhões de dólares em contribuições.
Enquanto isso, o Facebook faz sua parte para melhorar o mundo. Recentemente, o Facebook tornou possível a seus usuários declararem publicamente seu status de doador de órgãos e acrescentarem uma história pessoal sobre sua decisão. A medida tem o potencial de ajudar mais de 114 mil pessoas nos EUA e milhões no exterior à espera de transplante, tanto pela difusão do conhecimento sobre o transplante de órgãos como pelo fornecimento de um registro online.
“Médicos especialistas acreditam que uma maior conscientização sobre a doação de órgãos pode ir bem longo para resolver esta crise”, escreveu Zuckerberg num comunicado com Sheryl Sandberg, a diretora operacional do Facebook. “E acreditamos que simplesmente dizendo às pessoas que você é um doador de órgãos, o poder de compartilhar e se conectar pode desempenhar um papel importante.”
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