Unilever alerta que suco AdeS Maçã pode conter produto de limpeza

14/03/2013 00:00 Atualizado: 15/03/2013 12:46
A empresa pede atenção para não consumir unidades deste lote
Empresa divulga problema de conteúdo em lote de suco. O consumo do produto nessas condições pode causar queimadur (Divulgação)
Empresa divulga problema de conteúdo em lote de suco. O consumo do produto nessas condições pode causar queimadura (Divulgação)

A Unilever Brasil informou hoje (14) que houve uma falha no processo de higienização das embalagens do suco AdeS Maçã de 1,5 litro. Os sucos deste lote podem conter produtos de limpeza das máquinas nas embalagens, podendo causar queimaduras aos que consumirem a bebida.

“Foi identificada uma alteração no seu conteúdo decorrente de uma falha no processo de higienização, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza da máquina” informou a porta-voz da Unilever Brasil.

Segundo a empresa, o problema afetou cerca de 96 unidades, cujos lotes possuem as inicias AGB 25, fabricadas no dia 25/02/2013 e validadas até o dia 22/12/2013. Estas unidades foram distribuídas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, e estão impróprias para o consumo.

A empresa solicitou aos consumidores para que verifiquem o número do lote do produto adquirido. Caso o número se encaixe nos lotes mencionados, a empresa recomenda que a bebida não seja consumida, e que o cliente entre em contato com a empresa pelo telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou pelo email sac@ades.com.br. A ligação é gratuita e o consumidor terá o direito de trocar o produto danificado por outro de qualidade.

A Unilever ressaltou também que o problema já foi solucionado. “Os produtos existentes na empresa foram retidos e os ainda presentes nos pontos de venda já estão sendo recolhidos”, disse a porta-voz.

“Os produtos AdeS não correspondentes a este lote encontram-se em perfeitas condições para consumo”, garantiu.

Dez pessoas já informaram à empresa ter consumido o produto danificado, dentre elas, sete estão sob supervisão médica, duas não aceitaram auxílio e uma relatou não ter sofrido danos físicos.

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