O caso Brown, assim como foi o caso Trayvon Martin em 2012, é mais um legado tóxico e destrutivo do pior presidente da história americana, de quem foi eleito prometendo uma democracia pós-racial mas que, na prática, só jogou lenha na fogueira das tensões raciais do país.
Ferguson, uma pequena cidade de 20 mil habitantes no Missouri, está sendo queimada, saqueada, roubada e destruída por uma horda de bárbaros incitados pela canalhice vampiresca de políticos, ativistas e a imprensa esquerdista, um eixo do mal que fabricou um caso de crime racial onde não houve nada além de um policial fazendo seu trabalho, como decidiu a justiça. E mais de 100 cidades americanas também registram incidentes parecidos.
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A morte de Ferguson, em breve uma cidade fantasma, é uma tragédia por ser obra do que há de pior na política hoje, o que chamo de Guerra contra a Verdade. George Orwell já havia previsto em “1984″ um regime totalitário em que um Ministério da Verdade seria responsável pela cultura, educação, imprensa e especialmente por reescrever a história conforme o interesse do estado. O que está acontecendo hoje em Ferguson e em várias cidades dos EUA é a materialização das piores previsões de George Orwell.
Os sanguessugas da esquerda americana, poucas horas após a morte de Brown, roteirizaram uma farsa em que um “gigante gentil” de 18 anos foi abordado por um policial frio, desumano e racista. Mesmo desarmado, indefeso, com os braços levantados e gritando “não atire! não atire!”, o “gigante gentil” foi morto. Fotos “fofinhas” de Michael Brown criança, a mesma técnica usada no caso Trayvon Martin, inundaram o noticiário. A história, falsa como uma nota de três dólares, incendiou o país.
Você não precisa de dois minutos para entender o caso. Michael Brown, um gigante de quase 2 metros de altura e 140 kg, viciado em drogas, entra numa loja de conveniência para cometer um assalto e é filmado pelas câmeras de segurança. Ele sai da loja com o produto do roubo e a polícia é acionada. O policial Darren Wilson para o carro ao lado de Brown para fazer a abordagem, Brown impede que Wilson saia do carro. Brown se projeta para dentro do carro pela janela desferindo vários socos no policial. Brown tenta pegar a arma de Wilson que dispara, atingindo sua mão. Brown corre e Wilson sai atrás dele, Brown se vira e parte para cima de Wilson que dispara matando Brown. Não há qualquer dúvida: o policial matou um assaltante violento em legítima defesa.
Mas os fatos e a verdade não importam quando a agenda progressista e racialista percebe uma oportunidade, assim como tubarões ao sentirem que há sangue por perto. Ativistas como Al Sharpton passam a incitar a massa contra os brancos, contra a política, contra tudo e contra todos, com o apoio velado de Barack Obama e do pilantra Eric Holder, o extremista radical que ocupa a procuradoria-geral do governo. O plano dos tubarões esquerdistas era pressionar o júri para jogar os fatos fora e oferecer Darren Wilson como o bode expiatório para sacrifício e assim satisfazer a turba enfurecida, como nas cerimônias pagãs da antiguidade descritas brilhantemente por René Girard.
Após a sentença, a mãe e o padrasto de Michael Brown foram cercados pelos vândalos e, numa explosão de raiva captada em vídeo, o padrasto grita várias vezes “burn this bitch down!”. A “bitch” em questão é a cidade de Ferguson. Seu pedido está sendo atendido. A loja de conveniência que Michael Brown assaltou antes de morrer foi uma vítima preferencial dos bárbaros, saqueada e destruída pouco tempo depois.
O caso Brown, assim como foi o caso Trayvon Martin em 2012, é mais um legado tóxico e destrutivo do pior presidente da história americana, de quem foi eleito prometendo uma democracia pós-racial mas que, na prática, só jogou lenha na fogueira das tensões raciais do país.Darren Wilson matou Michael Brown em legítima defesa. Barack Obama matou Ferguson a sangue frio.