Algumas perguntas puderam ser feitas do lado de cá do mundo, enquanto durou o efêmero cessar fogo entre Israel e os palestinos, no fim de semana que passou.
De onde provém o contrabando de foguetes, mesmo rudimentares, que o Hamas lança com tanta frequência sofre as cidades judaicas? Quem os fabrica, em que região do planeta, financiados por que grupos políticos e econômicos? Por que países?
Como são transportados esses foguetes? De que maneira entram na Faixa de Gaza? Se é por túneis, de onde para onde? Através de caravanas de camelos,em pleno deserto? De navios? Aviões?
O pagamento, faz-se em moedas de ouro ou por meio de bancos? Quais? E os disparos, partem de janela da cozinha, dos parquinhos infantis ou da sacristia das mesquitas? Das escolas das Nações Unidas?
O Mossad é o mais completo sistema de inteligência e informações de que se tem notícia no mundo inteiro. Sabe de tudo, tem agentes e informantes nos cinco continentes. Não conseguiu até agora uma simples informação capaz de interromper essa caravana de horror?
Siga o dinheiro
Tem azeitona nessa empada. Grupos dissidentes ou governos do Egito, da Síria, da Jordânia, do Iraque, do Irã estão envolvidos nesse contrabando? Ou bandidos de alto coturno instalados na Arábia, na Inglaterra, na República Tcheca ou na Alemanha? Será tão difícil assim identificá-los? E aquela chave descoberta quando do escândalo de Watergate, através do conselho de “SIGA O DINHEIRO”?
Esses foguetes rudimentares há anos que são lançados sobre Israel, geralmente sem pontaria, graças a Deus, Jeová ou Alá, mas de quando em quando servem como pretexto para chacinas como a que agora leva o Oriente Médio a quatro mil anos atrás, quando tribos e impérios se massacravam.
Convenhamos, há algo de errado no noticiário atual. Está comendo mosca o jornalismo investigativo que tantos serviços tem prestado à Humanidade. A quem interessa alimentar de tempos em tempos o massacre de um povo entregue a trogloditas radicais que manejam foguetes como seus ancestrais manejavam clavas?
Se Israel quisesse, se as Nações Unidas pudessem, se a Inteligência universal se dispusesse, em quinze minutos se interromperia essa farsa dos foguetes e a paz voltaria a reinar no Oriente Médio, se é que um dia reinou. A quem interessa a guerra?
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