Eu sou um louco de pedra. O presidente Barack Obama, em 1991, admitiu ter nascido no Quênia, e aparentemente, ninguém está ligando. Isto não é de “ouvir dizerem”. Está documentado. Isto não é tipicamente uma “bomba” porque a verdade é que nós temos conhecimento há mais de um ano, e alguns sabem disto desde há muito mais tempo. O problema é que ninguém quer denunciar ou falar a respeito. A mídia e os idiotas úteis de plantão irão dar desculpas ou simplesmente atirar insultos.
Estou doente e cansado de me dizerem que não importa onde Obama nasceu. O argumento que tenho obtido de muitos conservadores é que nada vai ser feito sobre isto, então nós precisamos nos focar em coisas importantes como Benghazi, o escândalo da Receita Federal, a espionagem feita pela NSA ou qualquer outra coisa ao gosto particular da semana.
E você pensa que nós iremos ver a justiça para Benghazi, para o escândalo na Receita Federal e para a NSA?
E você me chama de teórico da conspiração?
Eles dizem que nós temos Obama e estamos presos a ele. Que isto deveria ter sido resolvido antes das eleições de 2012. Que é nossa culpa não termos cuidado disso antes. Ok, certo! O problema é que todos estes servos congressistas que nós elegemos recusam-se a tentar resolver o assunto. São cúmplices.
Markwayne Mullin of Oklahoma relatou os sentimentos de TODOS ELES neste último verão:
Pelo menos ele falou a verdade. O problema é que todos eles mantiveram esta mesma opinião, mas recusam-se a admiti-la. Eles sabem que Obama não nasceu aqui, mas isto não se encaixa na agenda oculta deles para removê-lo da presidência. Tem sido dito a nós todos que eles “vão cuidar disso”, e nada nunca acontece. Deus abençoe aquelas pessoas como Taitz e Sheriff Joe, que se recusam a desistir porque, apesar de tudo, o povo merece a verdade.
Eu caí na armadilha que muitos de nós caíram. As pessoas viram o certificado de nascimento de Obama com tal espanto que elas simplesmente nos arrancam as roupas. Nós paramos de falar sobre isto para evitar o confronto ou simplesmente porque ninguém quer ouvir. Nós não podemos fazer isto. A verdade deve ser dita. Hoje eu corri para um curto audio no Birther Report que me deu uma nova disposição que eu quero compartilhar com vocês:
Então, mesmo que eu concorde que nada esteja sendo feito sobre isto, hoje eu quero revelar a verdade. Hillary Clinton não foi a primeira “birther” (nota do tradutor: termo com que são designados os que contestam a origem de Obama), como alguns diriam. O primeiro “birther” foi Barack Obama. Em 2012, Breitbart trouxe à tona uma dos mais significantes ainda que ignoradas histórias da presidência de Obama:
Breitbart News obteve um folheto promocional produzido em 1991 pela então agência literária (editora) de Barack Obama, Acton & Dystel, que informa que Obama “nasceu no Quênia e cresceu na Indonésia e no Havaí.
Breitbart News has obtained a promotional booklet produced in 1991 by Barack Obama’s then-literary agency, Acton & Dystel, which touts Obama as “born in Kenya and raised in Indonesia and Hawaii.
O folheto, que foi distribuído para “colegas de negócios” na indústria editorial, inclui uma breve biografia de Obama entre as biografias de oitenta e nove autores representados pela Acton & Dystel.
O folheto também promove o primeiro livro de Obama ainda a ser publicado, Journeys in Black and White (“Jornadas em branco e preto”, que Obama abandonou, vindo depois a publicar em seu lugar Dreams from My Father (“Sonhos de meu pai”). A biografia de Obama no folheto segue abaixo:
“Barack Obama, o primeiro presidente afro-americano do Harvard Law Review, nasceu no Quênia e cresceu na Indonésia e Havaí. Filho de uma antropóloga americana e um ministro das finanças do Quênia, ele ministrou aulas na Columbia University e trabalhou como jornalista financeiro e editor para a Business International Corporation. Serviu como coordenador de projeto no Harlem para o New York Public Interest Research Group, e foi Diretor Executivo do Projeto de Comunidades em Desenvolvimento do lado Sul de Chicago. Seu comprometimento com as causas sociais e raciais estarão bem evidentes em seu primeiro livro, Journeys in Black and White.”
Quem pode agora refutar que Obama adimitiu ter nascido no Quênia? Eles não podem. Se ele ou seu editor escreveu isto, ele claramente assinou embaixo. Alguns têm dito que ele mentiu para vender mais livros. A ideia geral é que ele fez sensacionalismo de modo a tornar a sua biografia mais interessante.
Mas a linha básica é que esta biografia não foi questionada ou editada até que chegasse a hora de subir à presidência, e esperam nos fazer acreditar que isto foi somente um mal-entendido ou um equívoco de qualquer tipo. Ele teve 21 anos para corrigir isto.
Em minha opinião, há duas evidências que são mais importantes que os birth certificates, social security numbers, recortes de jornal ou qualquer outra coisa. Estas vieram do próprio Obama que de jeito nenhum iria querer pôr em risco sua própria carreira. Não há nenhuma agenda aqui.
A outra foi tirada diretamente do registro do Parlamento queniano tal como ralatado por Tim Brown of Freedom Outpost:
Se você por acaso estiver cético, deveria voltar no tempo e ler o Kenyan Parliament’s own minutes de 05 de novembro de 2008, onde eles abertamente declararam: “Mr. Obama é um filho do solo deste país (Quênia). Todos os outros países deste continente estão celebrando a vitória de Obama. É apenas próprio e adequado que o país que o originou deve mostrar a mesma empolgação, pompa e cor.”
Juntando as peças do quebra-cabeças que parecem ter sido colocadas sem nenhuma agenda particular, parece que há e sempre houve razão suficiente para começar uma investigação.
Concordo que o Congresso jamais irá querer mexer neste assunto. Porém, se você realmente pensa que eles estão efetivamente lidando com assuntos tais como Benghazi, então você está tão cego quanto eu penso que você esteja.
Esta é a verdade. Obama admitiu ser nascido no Quênia e os americanos merecem saber. Não me digam que o editor fez confusão. Obama teve mais de 20 anos para chamar a atenção para aquele “equívoco”.
Fonte: www.dcclothesline.com
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Tradução: Klauber Cristofen Pires
Esse conteúdo foi originalmente publicado no portal Mídia Sem Máscara