Mais de mil estudantes universitários e membros do corpo docente em Lisboa, Portugal, assinaram uma petição para pedir o fim da extração forçada de órgãos sancionada pelo regime comunista chinês de prisioneiros de consciência na China.
Os praticantes do Falun Gong em Portugal realizaram uma campanha de sensibilização para a extração forçada de órgãos que está ocorrendo na China a partir de prisioneiros de consciência, a maioria dos quais são praticantes do Falun Gong. Seus esforços ganharam o apoio de administradores escolares, que lhes deram permissão para apresentarem vídeos informativos, distribuírem materiais e recolherem assinaturas nas dependências da faculdade.
Estudante de direito: obrigado por esta oportunidade
A Escola Superior de Direito, em Lisboa, cedeu espaço para os praticantes do Falun Gong passarem o premiado documentário Davids and Goliah em 24 de novembro.
Um estudante derramou lágrimas quando assinou a petição. Quando um praticante agradeceu, ele jogou os dois braços no ar e disse: “Eu é que agradeço muito por esta oportunidade de ajudar a resgatar as pessoas detidas na China!”
Dois outros estudantes queriam assinar a petição, mas estavam atrasados para a aula. O praticante lhes disse: “Não se preocupe. Seu professor ainda estará lá. Os direitos humanos são parte de seu currículo obrigatório. Este problema [de extração de órgãos] está muito relacionado com seus estudos!”
Os estudantes concordaram e assinaram a petição antes de correr para suas salas de aula.
Reitor de faculdade de artes liberais permite dia extra para coleta de assinaturas
O reitor de uma faculdade de artes liberais ouviu falar sobre a perseguição na China e sobre a extração forcada de órgãos e permitiu que os praticantes mantivessem sua unidade para recolher assinaturas na entrada do saguão da faculdade. Ele também lhes disse: “Se um dia não for o suficiente, vou lhes dar um dia a mais.”
Uma estudante do Brasil chorou depois de assistir Davids e Goliah. Porém, ela estava confusa porque alguns de seus colegas que estudavam chinês no Instituto Confúcio da faculdade tinham lhe dito informações negativas sobre o Falun Gong, como resultado da influência da propaganda de ódio do regime comunista chinês.
O praticante lhe explicou que os Institutos Confúcio são porta-vozes do Partido Comunista Chinês (PCC). O Partido vilipendia o Falun Gong para justificar a sua repressão violenta ao grupo na China. Enquanto isso, o Falun Gong está ganhando popularidade no resto do mundo, onde um número crescente de pessoas estão assumindo a prática.
Ao ouvir isso, ela ficou mais interessada em aprender os exercícios do Falun Gong.
Os praticantes também recolheram assinaturas numa faculdade médica. Muitos enfermeiros e médicos no hospital afiliado à universidade assinaram a petição para ajudar aqueles que estão sendo perseguidos na China.