RIO DE JANEIRO – Na oitava edição da Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo que começou hoje (21), autoridades do governo destacaram políticas públicas que ajudarão na valorização da agricultura familiar, quilombola e indígena.
No Brasil, a agricultura familiar é responsável por um terço do valor bruto da produção agropecuária. Dá emprego a cerca de 12 milhões de brasileiros. Ocupa cerca de 75 % da mão de obra empregada no campo. São homens e mulheres que produzem a ampla maioria dos alimentos consumidos no país.
Dois atos marcaram a abertura da Feira. O primeiro foi o lançamento da campanha Brasil Orgânico Sustentável, para promover o consumo sustentável durante a Copa de 2014. O segundo foi a assinatura de portaria interministerial que cria o prêmio Empresa Parceira do Plano Brasil Sem Miséria, com propósito de valorizar as iniciativas do setor privado que contribuam no combate à extrema pobreza.
O ministro do Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas, durante a solenidade de abertura da Feira disse “Quando as pessoas passarem pela Feira, podem ter certeza que atrás de cada produto está um conjunto de políticas públicas que viabilizam a agricultura familiar”.
A Feira
Na zona sul do Rio de Janeiro, na Marina da Glória, em 40 mil metros quadrados, o público pode conhecer, provar, adquirir e agendar negócios futuros com os 650 expositores de empreendimentos familiares. Esses expositores são representativos de técnicas milenares de produção agrícola e de artesanato diversificado de mais de 4,3 milhões de famílias agricultoras no Brasil.
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