Os ideólogos do PT, sob a chefia de Lula, continuam articulando o golpe de Estado comunista através do denominado plebiscito para votar a reforma política cujo projeto de marketing já foi executado há muito tempo conforme revelei com exclusividade aqui no blog.
Portanto, o Estado de Direito Democrático está por um fio se os deputados deixarem passar esse projeto bolivariano preparado pelo PT para transformar o Brasil no República Comunista, no estilo da Venezuela.
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Tudo isto que está acontecendo no Brasil já ocorreu na Venezuela. Começou com a chegada dos médicos cubanos no governo do finado caudilho Hugo Chávez. Depois, Chávez promoveu uma reforma política fechando o Senado e criando uma Assembleia Nacional totalmente controlada pelo chavismo.
Atualmente, a Venezuela já vive num regime dito comunista do século XXI. A liberdade de imprensa já foi para o vinagre. Não há mais nenhum emissora de TV independente. Todas já estão atreladas ao governo chavista. Além disso, o SEBIN, a polícia política do regime, realiza batidas frequentes vasculhando residências e escritórios de políticos opositores. Além disso, o país vive uma crise de escassez de produtos de primeira necessidade que também consiste numa estratégia de manter a população preocupada apenas em encontrar alimentos. Em suma, a Venezuela já vive o mesmo clima de terror que existe há 53 anos em Cuba.
Portanto, nenhum deputado poderá depois emular o Lula e dizer que não sabia de nada. Repito: o PT prepara um golpe de Estado comunista e será através de plebiscitos e referendos. Tanto é, conforme se pode verificar aqui, o PT tem um site dedicado especificamente à tal ‘reforma política’, tudo articulado pelo Foro de São Paulo.
Há alguns dias, conforme revelei aqui no blog, o projeto “Pátria Grande” do Foro de São Paulo logrou mais um avanço com a inauguração da sede da Unasul no Equador. Naquela oportunidade os comunistas bolivarianos anunciaram duas medidas que serão executadas com prioridade: a criação de uma “Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral” e a criação da “Escola Sul-Americana de Defesa”, voltada para envolver as Forças Armadas de todos os países latino-americanos e também civis.
Editado por Epoch Times