O ritmo de imigração à Europa é frenético e em poucos anos a demografia da região será completamente alterada, caso os imigrantes – principalmente mulçumanos -, continuem a inundar os países europeus, sendo a Alemanha, um dos principais destinos.
No início de 2015, o ISIS prometeu despejar na Europa aproximadamente meio milhão de pessoas – desde a Líbia -, para promover uma guerra “psicológica”, segundo o DailyMail. A atual situação da região condiz com esse comunicado, pois boa parte dos imigrantes são homens de 19 a 35 anos – perfil de aptidão ao serviço militar. Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente fugindo das guerras no Oriente Médio.
Em recente artigo do Epoch Times, um relatório publicado pelo Eurostat (organismo de estatísticas da União Europeia) no dia 18 de setembro, revela que entre o período de abril a junho deste ano, somente 1 em cada 5 pessoas que chegou à Europa veio da Síria, representando apenas 21% do total de imigrantes.
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Segundo a polícia alemã, “candidatos muçulmanos a asilo estão aplicando a lei da ‘Sharia’ islâmica em abrigos para refugiados, alertando que os ataques contra cristãos, curdos e yazidis nos abrigos, perpetrados por muçulmanos estão se multiplicando, com maior frequência e crueldade”, escreveu Soeren Kern, colaborador sênior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque.
“Imigrantes muçulmanos de diferentes seitas, clãs, etnias e nacionalidades também estão atacando uns aos outros. Confrontos violentos, não raramente envolvendo centenas de imigrantes, já se tornaram ocorrências diárias”, acrescenta Kern.
A atual chanceler da Alemanha, Angela Merkel, possui uma opinião diferente acerca do tema, e tem trabalhado para convencer alemães e europeus sobre a “obrigação moral” de receber refugiados e imigrantes econômicos. Merkel deseja implementar na Europa um sistema de quotas semelhante àquele que já implementou na Alemanha, mas a ideia não tem sido bem recebida pelos parceiros Europeus.
Um recente vídeo que está viralizando na internet, mostra uma conversa entre duas alemãs que dialogam em tom de perplexidade sobre uma passeata com centenas de imigrantes muçulmanos, que empunham bandeiras e emitem cânticos, na cidade de Hannover.
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Segue abaixo a transcrição do diálogo entre elas:
– “Eu pensava que era a única que estava mal-humorada por causa disso.”
– “Nenhum de nós quer isto. Estamos todos assustados.”
– “O que é isto? Como será daqui a 100 anos.”
– “Isto não faz parte da minha vida. Isto só revela quantos deles já estão aqui”.
– “Meio milhão já chegaram este ano.”
– “Todos os anos de 2 a 3 milhões chegam.”
– “Isto é uma infiltração estrangeira.”
– “Sim, exatamente.”
– “Não poderemos nos vestir como agora.”
– “Aqui não! Eles não tirarão nada de mim!”
– “Olha, quando eu caminho pelas ruas da cidade, são só estrangeiros!”
– “Quando caminho, vejo 50 estrangeiros e somente uma cara europeia.”
– “Vê as mulheres. Estão todas vestidas com burcas!”
– “Isto é o nosso futuro.”
– “A Merkel diz que vamos conseguir!”
– “Sim vamos conseguir! Vamos conseguir alcançar a nossa ruína coletiva!”
– “Não, nós não vamos conseguir.”
Fazendo eco às críticas que alemães e europeus têm feito à política de portas abertas de Angela Merkel, o ex-primeiro ministro da Austrália, Tony Abbott, advertiu os países europeus dizendo que “todos os países que afirmam, ‘quem quer que possa aqui chegar, aqui pode ficar’ estão agora em perigo devido a escalada dos movimento de imigração que estamos testemunhando”. Ele também mencionou o “altruísmo desmedido” e que o continente arriscava enfraquecer-se fundamentalmente.
Sobre o discurso de Tony Abbot, Nigel Farage do partido independente do Reino Unido declarou à “Australia Broadcasting Corporation” que o ex-primeiro ministro “foi heróico” e que estava absolutamente correto em seu discurso.