As pessoas sentem que fizeram mais coisas boas este ano, que se tornaram melhores pessoas, é o que os repórteres do Epoch Times descobriram ao perguntar aos locais de Belém a Rio de Janeiro:
Você sente que fez mais coisas boas esse ano, comparado ao ano passado?
Belém, PARÁ
Francisco José de Oliveira Parise, 47 anos, engenheiro agrônomo
Sim. Esse ano procurei tomar mais consciência de mim mesmo. Trabalhei mais sobre mim mesmo. Pratiquei exercícios imaginativos (de meditação), que procuram afastar o medo e outras causas de tensão. Estive mais presente com minha família e investi mais na melhoria de vida.
Rio de Janeiro, RIO DE JANEIRO
Vitor Roma Esch, 20, estudante e estagiario de engenharia civil.
Certamente que sim. A vida me trouxe novas experiências, onde eu pude aprender com elas e pude compartilhar esse aprendizado, de uma maneira que fosse melhor para todos. Meus familiares e amigos também me trouxeram mais conhecimento, e essa interatividade me trouxe mais sabedoria para levar a vida.
São Bernardo do Campo, SÃO PAULO
Rosana Canever, 38 anos, psicóloga
Eu creio que eu tenha feito mais coisas boas, porque tive mais disponibilidade de tempo para isso. Até o ano passado, enfrentei muitos resquícios de um problema sério de saúde que minha filha teve, então eu estava muito envolvida com isso. Eu tinha feito muita coisa boa, mas tudo voltado para minha filha, minha família. Este ano, sem essa preocupação, as coisas boas que fiz foram mais extensivas. Profissionalmente, procurei me voltar para isso e me dediquei mais intensamente a isso. Consegui reconquistar boa parte da minha clientela, que eu havia perdido por conta do meu afastamento para cuidar de minha filha. Creio que isso só foi possível graças à minha dedicação, interesse, estar sempre adquirindo novos conhecimentos para poder colaborar e ajudar mais o próximo.
Belém, PARÁ
Vania Neu, 34 anos, professora e pesquisadora
O ano que está terminando foi repleto de acontecimentos, o primeiro e melhor de todos foi a chegada do Pedrinho, meu lindo e saudável menino. Além da maternidade desenvolvi um grande projeto junto a uma comunidade ribeirinha próxima de Belém, um projeto solidário, onde levamos um pouco mais de dignidade e sustentabilidade a familias tradicionais, dando uma oportunidade de renda para estas familias, via meliponicultura e o acesso a água potável em suas residências, algo que até então era uma lenda para estas familias. Além de lutar, mesmo sem sucesso, contra a aprovação do novo código florestal brasileiro e a instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte.
São Paulo, SÃO PAULO
Rejane Rosenberg, 58 anos, psicóloga
Fiz mais coisas boas este ano, porque também fiquei um pouquinho melhor como pessoa!
São Mateus, MARANHÃO
Francisco Brás, 53 anos, cabelereiro
Sim, eu sinto. Ajudei meu amigo a consertar o carro dele e cedi uma parte do meu terreno para minha filha construir a casa dela.
Salvador, BAHIA
Rafael Barbosa dos Santos, 24 anos, administrador
Não, pois esse ano de 2012, o tempo foi pouco, para muitos dos meus afazeres, dediquei-me e empenhei somente ao trabalho como administrador, espero ano vindouro 2013, meus projetos e sonhos tornar na certeza, mais concretos, e todos concretizados.
Rio de Janeiro, RIO DE JANEIRO
Marcos Camargo Saad, 25, estagiário de engenharia civil
Sim.
Acompanhe semanalmente o Opinião Brasil. Correspondentes do Epoch Times entrevistam pessoas pelo Brasil para entender suas vidas e perspectivas sobre a realidade local e nacional. A pergunta da próxima semana será: Qual mudança na humanidade você gostaria de ver em 2013?
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