Um grupo acadêmico cuja pesquisa foi obtida de pedófilos e lançou a revolução sexual nos EUA recebeu credenciamento da ONU.
O infame Relatório Kinsey foi a base para afrouxar atitudes e penas para crimes sexuais contra mulheres e crianças, e para promover abrangente educação sexual que ensina crianças pequenas acerca de atos sexuais.
Nesta semana, o Instituto Kinsey foi diante do comitê da ONU que credencia grupos para participar da ONU no final de janeiro. Isso chega num momento em que grupos pró-aborto estão fazendo campanhas para que abrangente educação sexual seja uma parte importante da agenda de políticas e trabalho de desenvolvimento da ONU.
Alfred Kinsey afirmava que crianças são sexuais desde a infância. Suas fontes principais eram homens adultos que registravam detalhes acerca de seus contatos sexuais com crianças para seu livro “Sexual Behavior in the Human Male” (Conduta Sexual no Macho Humano).
Certo homem forneceu a Kinsey detalhes de seus abusos entre 1917 e 1948, mostrados na Tabela 34 do livro de Kinsey, em que se registra o número de “orgasmos” em certos períodos de tempo de crianças de 5 meses a 14 anos.
Orgasmo é definido como “convulsões violentas”, “gemidos ou choros mais violentos, às vezes com abundância de lágrimas (principalmente entre crianças mais novas)”, “dor excruciante”, “luta para se afastar do parceiro e tentativas violentas de evitar o clímax, embora obtenha claro prazer da situação”.
Outra fonte de Kinsey começando em 1943 — durante a 2ª Guerra Mundial — era um oficial nazista alemão, Fritz von Balluseck, que em 1957 foi condenado por abuso sexual de crianças por mais de 30 anos. O juiz teria dito: “Tive a impressão de que você chegou às crianças a fim de impressionar Kinsey e lhe entregar material.”
Kinsey afirmou que 95% dos homens cometiam crimes sexuais, de modo que a sociedade deveria redefinir o que era “normal” e reduzir as penas de crimes sexuais. Ele testificava em favor de estupradores de crianças e seu trabalho ajudou a mudar as leis, tornando-as tolerantes para crimes sexuais.
“É claro, sabíamos quando entrevistávamos os pedófilos que eles continuariam sua atividade, mas não fazíamos nada sobre isso”, disse Paul Gebhard, sócio de Kinsey, ao jornal. “Não teríamos nenhuma pesquisa se os entregássemos [às autoridades].”
Gebhard, que se tornou diretor do Instituto Kinsey, mais tarde disse: “Era ilegal e sabíamos que era ilegal e é por isso que muita gente está furiosa.”
Kinseu assegurava a “seus informantes que eles ficariam no anonimato” e evitava “todo juízo de valor em relação à conduta deles”, declarou John Bancroft, diretor do Instituto Kinsey.
Certa vítima de um estuprador de crianças ligado a Kinsey se apresentou. Quando “Esther White” (um pseudônimo) tinha 9 anos, ela encontrou uma folha de papel “e meu pai estava selecionando coisas que ele estava fazendo comigo”. Depois que Kinsey entrevistou Esther, ele entregou ao avô dela um cheque de cerca de 6 mil dólares.
Em 1964, o Instituto Kinsey lançou SIECUS para promover a ideologia de Kinsey por meio da educação sexual. SIECUS já tem reconhecimento da ONU e se tornou muito influente ali. A Educação Sexual Abrangente de SIECUS ensina crianças de 5 anos acerca da masturbação e do envolvimento em conduta sexual com outros para mostrar carinho.
O Instituto Kinsey fornece bolsas de estudo honrando John Money, um pioneiro da “identidade de gênero” e responsável pela operação de mudança de sexo de um bebê contada no livro “The Boy Who Was Raised As a Girl” (O Menino que Foi Criado como Menina). O menino acabou cometendo suicídio. A clínica de identidade de gênero de Money no Hospital Johns Hopkins foi fechada por seu sucessor.
A organização homossexual ILGA perdeu seu credenciamento na ONU em 1993 devido às suas ligações com grupos que promovem a pedofilia.
Um documento vazado pelo WikiLeaks intitulado “Certificação da Pedofilia” mostra que os EUA conduziram uma “análise detalhada” em 2010 e agências da ONU certificaram que ninguém havia credenciado nenhuma organização que promove ou desculpa a pedofilia.
Esta matéria foi originalmente publicada pelo Instituto Família Católica e Direitos Humanos (C-FAM)