Oficial da inteligência renuncia à perseguição genocida na China

19/03/2014 14:38 Atualizado: 19/03/2014 14:38

Chefe de delegacia diz: “Quanto mais pessoas praticarem, melhor!”

Um praticante do Falun Gong – disciplina espiritual tradicional chinesa – foi à delegacia de polícia local em Chongqing para cumprir com certas demandas e, enquanto estava ali, foi testemunha de um incidente.

Um homem entrou correndo para reportar que seu vizinho, um praticante, estava praticando o Falun Gong tão logo foi liberado de um campo de trabalho forçado. Ele disse: “Toda a família desta pessoa ainda está praticando.” O chefe de polícia contestou incomodado: “Que lhe importa se ele pratica ou não? Quanto mais gente praticar melhor!” E o denunciante se foi cabisbaixo.

Oficial da Agência 610: “Estamos equivocados novamente!”

Membros da Agência 610 – uma parte da polícia política do regime comunista chinês encarregada de eliminar o Falun Gong – de Chongqing, China, foram ao campo de trabalho forçado para mulheres de Shabao pegar os praticantes do Falun Gong que se encontravam ali. Tão logo os oficiais se encontraram com os praticantes na porta do campo de trabalho forçado, um deles disse imediatamente: “Novamente estamos equivocados em perseguir o Falun Gong. Ninguém compreende esta política do Partido Comunista Chinês.”

Chefe da Agência 610 renuncia assim que compreende a verdade

Os praticantes do Falun Gong de um pequeno povoado no Oeste da China entregaram materiais ao chefe da Agência 610 do condado. Mais tarde, ele renunciou voluntariamente ao entender os fatos, e que o Falun Dafa é verdadeiramente bom. Ele disse que não queria ser parte da perseguição, porém, também não queria perder o emprego, e ainda pretendia ascender para um posto de trabalho superior no departamento de polícia da cidade.

Esta matéria foi originalmente publicada pelo Minghui.org