A segunda referência à profecia Maia sobre dezembro de 2012 foi divulgada, e está esculpida em um pedaço de tijolo encontrado em Comalcalco, no sul do México.
Anteriormente, apenas um antigo pictograma se referia a isso em uma tabuleta de pedra próximo a Tortuguero.
Conhecido como o tijolo Comalcalco, a inscrição tem cerca de 1.300 anos de idade, e dizem que ela foi encontrada com a face para baixo ou ocultada com estuque, sugerindo que não fora feita para ser vista.
O Instituto de História Nacional e Antropologia do México (IHNA) emitiu uma declaração online sobre o segundo glifo, alegando que o pensamento ocidental messiânico tem distorcido os pontos de vista de civilizações antigas, como a Maia, de profetizar um apocalipse, quando na verdade o calendário Maia prevê uma série de ciclos com o fim de uma era formando o início de outra.
“De acordo com o conceito de Maia, a cada 13 b’aktunoob (que juntos correspondem à 5.200 anos), o cosmos é regenerado, completando um ciclo de criação”, diz a declaração do IHNA.
A civilização Maia existiu entre 300 e 900 d.C. Seu calendário começa em 3.114 a.C., com o tempo dividido em períodos chamados b’ak’tuns, cada um durando cerca de 394 anos.
A tabuleta Tortuguero descreve eventos no final do 13º b’ak’tun em dezembro de 2012, quando um deus ou deuses descerão, conhecido como B’alu’n Yookte K’uh, traduzido como “nove pilares”.
Mais de 50 especialistas em cultura Maia de 12 países se reuniram na Sétima Mesa Redonda Palenque de 27 novembro a 2 dezembro de 2011 para discutir vários aspectos do calendário.
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