Nossos pensamentos podem se tornar realidade?

24/04/2012 00:00 Atualizado: 24/04/2012 00:00

O Dr. Masaru Emoto durante seu seminário ''Pensamentos na Água'', em Wellington, EUA. (Chris Thomas/The Epoch Times)Os cientistas que realizam pesquisas sobre o corpo humano declaram que o cérebro emite vibrações parecidas com ondas elétricas, além disso, muitos pesquisadores afirmam que o pensamento pode ter um poder real no nosso meio.

Este é o caso do Dr. Masaru Emoto, cientista japonês que estuda os efeitos do pensamento e das emoções sobre a água há muitos anos. Ele demonstra o verdadeiro poder do pensamento através de surpreendentes experiências com a água e revela como a água teria a capacidade de absorver, manter ou até mesmo retransmitir sentimentos e emoções humanas. Em seu livro “Mensagens ocultas na água”, ele desenvolve uma teoria que analisa como a água está profundamente ligada à consciência individual e coletiva das pessoas.

O princípio utilizado é a fotografia de alta velocidade. Ele descobriu que os cristais formados pela água congelada revelam sua capacidade de absorver pensamentos, palavras e música. Até mesmo palavras escritas num papel afetam a estrutura cristalina.

Então, o que o efeito de um pensamento pode causar em nosso corpo humano já que somos constituídos de mais de 70% de água?

O trabalho do Prof. Masaru Emoto e sua equipe nos revela uma realidade que, até hoje, nunca pôde ser demonstrada cientificamente. Para ele, tudo a nossa volta é vivo e libera energia, sejam pensamentos, letras, palavras, sentimentos, eles emitem energia e influenciam a água. Essas experiências consistem em submeter à água a vibrações positivas e negativas.

Através de várias obras que apresentam reproduções de cristais de moléculas de água, ele demonstrou como eles reagem frente à vibração a qual estão sujeitos. Dessa forma, uma bela música harmoniosa revelará cristais também harmoniosos. Mas uma música violenta, como o rock pesado, paralisa a molécula de água revelando uma estrutura perturbada e sem forma.

Suas pesquisas nos convidam a mudar nossa própria percepção do mundo em que vivemos.

Isso evoca a teoria de que cada um pode se curar e se transformar positivamente pela escolha de seus próprios pensamentos. Os efeitos placebo e nocebo seriam o perfeito exemplo do poder que o pensamento tem sobre o indivíduo. Por isso, muitas vezes tem sido demonstrado que a mente humana possui uma habilidade de curar muito mais poderosa do que os medicamentos mais revolucionários.

 CRISTAIS DE ÁGUA: Como a Nascente dos Três Ramos, este cristal de água formado pelas águas de lá tem três ramificações em cada ramo. (Cortesia do Dr. Masaru Emoto)Mas o que é exatamente o pensamento? De onde ele vem? De que ele se trata? Todos os nossos pensamentos vem de nós mesmos?

Nós passamos nossa existência consciente imersos numa neblina de pensamentos fragmentados e conflitantes. O processo do pensamento é, na maior parte, uma atividade mental. Frequentemente, para a maioria das pessoas, os pensamentos são involuntários, automáticos e repetitivos. Essas pessoas estão à mercê deles e verdadeiramente dependentes do mental, porém os pensamentos não vêm somente de nós mesmos. Comerciais, propagandas, informações catastróficas nos bombardeiam durante todo o nosso dia com mensagens subliminares, alimentando formas de medo que se desenvolvem em nós.

Esses pensamentos nem sempre nos pertencem, pois a maior parte deles faz parte do esquema mental coletivo. Essa tagarelice mental aprisiona o indivíduo em certas concepções, bloqueando o aparecimento de sua verdadeira natureza.

Um pensamento guiado pode ter um poder real em nosso meio?

Muitos cientistas têm demonstrado que certas pessoas chegam a dominar seus pensamentos e mover objetos apenas com o poder de sua mente, o que é chamado de telecinesia, mas não é preciso ir tão longe. Se nos basearmos na teoria do Dr. Masaru Emoto, o pensamento pode se revelar como um restaurador e ter um impacto sobre o mundo que nos rodeia, assim como pode ser destrutivo e poluir nosso espaço se for utilizado inadequadamente.