As montadoras de veículos, no Brasil, voltam a dar férias coletivas a seus funcionários. Deixarão de ser produzidos pela maior fabricante brasileira cerca de 10 mil veículos. Estão sendo colocados em férias coletivas cerca de 3.500 (três mil e quinhentos) trabalhadores.
A concatenação regressiva do setor é enorme. Revendedores, oficinas, pneus e acessórios são afetados em primeira instância. A indústria automobilística é grande empregadora de mão de obra especializada e sua instalação no Brasil, demarcatória de um novo estágio industrial.
A presidente Dilma que, a esta altura, só pensa em reeleição, vai ter que buscar novas justificativas, em período eleitoral (eleitoreiro). Vamos ver como ela se sai. O risco é ficar a pé…
Arhur Chagas Diniz é vice-presidente do Instituto Liberal
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