Qual foi o melhor exemplo de cooperação que você já viu em sua comunidade?

11/07/2013 00:27 Atualizado: 16/10/2013 12:22

Da união da comunidade que sucede os desastres até o trabalho voluntário no dia a dia, pessoas ao redor do mundo testemunham uma grande cooperação. Isto foi o que os repórteres do Epoch Times, da Índia ao Brasil, descobriram quando perguntaram aos habitantes locais:

“Qual foi o melhor exemplo de cooperação que você já viu em sua comunidade?”

Laird Siemens, 60 anos, Capelão - Cranbrook, British Columbia, Canadá (Epoch Times)
Laird Siemens, 60 anos, Capelão – Cranbrook, British Columbia, Canadá (Epoch Times)

“Cerca de sete anos atrás um grupo de pessoas se uniu e construiu um lago de pesca infantil. Nós arrecadamos cerca de 100.000 dólares [por meio de] vários clubes de serviços, empresas e indivíduos. Apenas no período de, talvez, 12 meses, construímos esse lago e [ele] ainda está sendo usado hoje para ensinar as crianças a pescar.”

Ani Fagundes do Nascimento, 35 anos, Promoter de Celebridades - Salvador, Bahia, Brasil
Ani Fagundes do Nascimento, 35 anos, Promoter de Celebridades – Salvador, Bahia, Brasil (Epoch Times)

“Um exemplo é meu projeto social na comunidade, que salva jovens dos males da sociedade. O projeto dá uma mensagem de esperança e consolo. Eu recolho alimentos, roupas e brinquedos para fazer doações para as pessoas necessitadas, e se há pessoas em necessidade em outros locais, eu ajudo também. Agora, uma modelo que costumava usar drogas não as utiliza mais. Quando as meninas têm determinados momentos de fraqueza moral e material, muitas vezes pensam em absurdos como a prostituição e as drogas ilegais. É um trabalho gratificante, é muito bom.”

Iwona Makowska, 40 anos, enfermeira, Marieholm, Suécia (Epoch Times)
Iwona Makowska, 40 anos, enfermeira – Marieholm, Suécia (Epoch Times)

“Eu estou envolvida e ativa em um blog internacional no meu tempo livre. Existem diferentes tipos de pessoas, e eu sinto que quero ajudar os outros a discutir, e dar alguns conselhos relacionados a diferentes tipos de doenças, ainda mais doenças incomuns, ou questões relacionadas a sintomas diferentes. É muito interessante e eu sinto que o meu conhecimento é usado para uma coisa boa.”

Greg Simpson, 47 anos, executivo de Desenvolvimento Organizacional - Nova York, Estados Unidos
Greg Simpson, 47 anos, executivo de Desenvolvimento Organizacional – Nova York, Estados Unidos (Epoch Times)

“Eu trabalhei em um projeto com a minha empresa, e como uma maneira de retribuir à comunidade, nós levantamos fundos para o projeto chamado Operation Phone Home, onde as pessoas podiam doar fundos ou levar pessoalmente produtos de higiene pessoal de tamanho viagem… e depois nós os doamos ao USO, para que eles pudessem ajudar todos os veteranos que estão chegando pelo aeroporto … ou puderam fornecer cartões telefônicos para aqueles que estão no exterior, para que eles pudessem ligar para casa por videoconferência e ver seus entes queridos. Nós arrecadamos 12.000 minutos de ligações e cerca de 400 itens de higiene pessoal, fruto de doações.”

Raquel Cantos, 36 anos, Negócios - Cádis, Espanha
Raquel Cantos, 36 anos, Negócios – Cádis, Espanha (Epoch Times)

“Bem, na minha cidade sempre houve uma feira com festividades durante uma semana inteira, mas este ano o conselho queria reduzi-la a apenas três dias devido à crise econômica. Todos os donos das barracas que estão na feira se reuniram e decidiram contribuir com o dinheiro para cobrir os custos da organização do festival, para que a feira durasse a semana toda, como de costume.”

Deepa Chauhan, 42 anos, consultora de Joias - Bangalore, Índia
Deepa Chauhan, 42 anos, consultora de Joias – Bangalore, Índia (Epoch Times)

“Em 26 de julho de 2005, Mumbai testemunhou uma chuva tão forte que levou a cidade que nunca dorme a uma paralisação durante três dias. A cidade foi inundada, as pessoas ficaram presas, não só no trabalho ou em casa, mas também no caminho, tentando chegar em casa… O que mais me tocou foi que as pessoas estenderam a mão umas para as outras, se apoiaram, distribuíram água e comida para estranhos que nunca mais encontrariam. A parte mais reconfortante foi que nenhum item de produtos eletrônicos, artigos de moda, álcool, ou mesmo comida e água foi vandalizado em lojas e casas abandonadas. Mais de 50 por cento da população vive em favelas e barracos. Estou orgulhosa de a minha cidade ter uma alma.”

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