O movimento Tuidang (Renúncia ao PCC), conhecido como “um dos maiores movimentos populares do mundo”, está florescendo a uma taxa diária de 90 mil declarações de renúncia, de acordo com o Centro de Assistência Global para Renunciar ao PCC.
Em apoio aos 180 milhões de chineses que renunciaram ao Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas, foi realizada uma manifestação na Praça Queen Elizabeth em Auckland, no último sábado, 11 de outubro.
O movimento foi desencadeado pelos Nove Comentários sobre o Partido Comunista, um livro publicado pelo jornal Epoch Times. Praticantes do Falun Dafa têm informado os chineses dentro e fora da China sobre os crimes cometidos pelo PCC durante 15 anos de perseguição brutal ao Falun Gong, a qual inclui a extração forçada e sistemática de órgãos dos praticantes vivos.
Os chineses frequentemente renunciam de imediato ao partido quando descobrem os verdadeiros fatos sobre a perseguição, que foram encobertos pela propaganda do PCC. De acordo com a visão tradicional chinesa de causa e efeito moral, os malfeitores se encontrarão com retribuição cármica. O público em geral não quer carregar a cruz do PCC quando a hora chegar.
Uma turista chinesa conversou com um praticante por longo tempo. Ela disse que sabia sobre a perseguição quando estava na China. Embora quisesse realmente aprender a prática enquanto estava na China, ela não teve coragem para experimentá-la por causa da repressão que está ocorrendo.
Ela disse ao praticante que depois que chegou na Nova Zelândia, se sentiu muito relaxada e feliz, livre da pressão que existe na China. Antes de deixar a manifestação, ela renunciou ao PCC e suas organizações afiliadas.
A manifestação começou com praticantes demonstrando os exercícios. Um jovem quis se juntar aos praticantes e começou a aprendê-los. Ele disse a um praticante: “Eu fiquei bastante atraído por isso. Os exercícios fizeram eu me sentir muito relaxado.”
Os oradores na manifestação falaram sobre levar à justiça os responsáveis pela perseguição que já dura 15 anos, incluindo o ex-líder chinês Jiang Zemin. Atrás dos oradores encontravam-se várias faixas pedindo o fim imediato da extração forçada de órgãos de praticantes vivos sancionada pelo regime chinês.