O ex-presidente Lula, durante encontro, diz estar preparado para guerra em defesa da Petrobras, do Partido dos Trabalhadores e de sua imagem. Ele convocou o “exército” do MST para lutar ao seu lado nas ruas, através da liderança de João Pedro Stédile.
Essa declaração é um “ato de guerra” contra aqueles que não possuem a mesma ideologia política que o ex-presidente e seu grupo. Suas palavras podem influenciar militantes a iniciar revoltas violentas, que afetarão a vida do cidadão e trabalhador brasileiro, trazendo caos à nação.
As Forças Armadas do Brasil (Marinha, Exército e Força Aérea) através do Juramento à Bandeira Nacional, prometem cumprir os deveres de oficial e dedicar-se inteiramente ao serviço da Pátria, portanto, é o dever deles proteger a população.