Mais uma vez a China tem estado em evidência pelos acordos que firmou com o governo argentino e os quais têm sido amplamente criticados. Várias pessoas se voltaram para o Epoch Times, para saber quais eram nossos comentários a respeito. Mas esta questão não é nova para nós e também para os leitores que nos acompanham há anos.
Foi há quatro anos, quando esse tipo de acordos passavam mais desapercebidos – acordos nos quais se entregavam os recursos naturais durante longo prazo com a promessa de investimentos que só serviriam aos interesses chineses – que o Epoch Times começou a explicar a fundo estes convênios. Cada um desses acordos foram realizados sob as condições do Partido Comunista Chinês (PCC), que comanda a todos sob a única intenção de manter e expandir o seu poder, alimentando sua economia à custa da corrupção de funcionários de outros países. Tampouco existem empresas privadas chinesas que atuem de forma independente. E que, portanto, não podem ser considerados simples negócios entre países ou empresas.
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O Epoch Times revelou há mais de dois anos sobre o que realmente se trata a campanha anti-corrupção que está sendo levada a cabo pelo atual líder do regime chinês, Xi Jinping. Esta campanha seria a razão pela qual a República Popular da China também tenta impulsionar um tratado de extradição com a Argentina, que no momento está paralisado. Nesta artigo detalhamos um pouco mais qual é a verdadeira intenção desse tipo de tratado pretendido pelo regime chinês.
Mas diante dos novos acordos, preferimos nos concentrar em mostrar qual é a verdadeira natureza do regime chinês, e como cada leitor pode conhecê-la, a fim de identificar cada uma das intenções do Partido Comunista: a chave está nos ‘Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês’, livro publicado há dez anos por nossa mídia.
A publicação conta detalhadamente o surgimento e o desenvolvimento do partido na China e fornece uma explicação clara das mentiras, enganos e assassinatos realizados desde a sua criação. Este livro chocou o povo chinês, que desde 2004 tem acumulado cerca de 190 milhões de renúncias ao PCC e suas organizações afiliadas.
No Ocidente o livro também está causando impacto, especialmente diante das situações como a que a Argentina atravessa hoje: o livro permite-nos compreender com que tipo de regime estão sendo feitos negócios. Muitos podem estar cientes das terríveis violações dos direitos humanos cometidas na China, de como os praticantes de Falun Gong, Cristão, Tibetanos e ativistas de direitos humanos são perseguidos, torturados e mortos por seus órgãos, que não há liberdade de crença nem liberdade de expressão, ou acesso livre à internet, que o meio ambiente está tão poluído que o ar em Pequim já está irrespirável. Mas isso não deixa de ser o mais superficial.
Por trás de tudo isso está a natureza do partido, sua própria maneira de agir, sua única intenção. Seu plano macabro de estender a todo o mundo o enorme estrago causado à China, corrompendo tudo em seu caminho.
O principal aspecto destacado pelo livro “Nove Comentários” é a diferença entre o Partido Comunista e os 5.000 anos de história chinesa, uma história gloriosa que floresceu tendo como base os valores morais tradicionais, e como retornar a esses valores é a chave para resolver qualquer crise. Mas o regime comunista faz exatamente o oposto: corrompe a moral dos representantes dos diferentes países e esferas da sociedade em troca de alguns benefícios que, em última análise, só servem a ele próprio. Assim como o ópio que tantos prejuízos causou à China no século XIX, o regime chinês usa suas promessas de investimento para anestesiar a consciência do resto do mundo e, assim, dominá-la mais facilmente.
O povo chinês começou há 10 anos o processo renuncia ao Partido Comunista. Os Nove Comentários podem permitir que o Ocidente também se livre desse mal. Nós convidamos você a lê-lo.
Clique aqui para ler os Nove Comentários Sobre o Partido Comunista Chinês
