Recentemente, uma pesquisa feita pela consultoria McKinsey mostrou que jovens, instituições de ensino e universidades não falam a mesma língua. Outra, feita numa parceria entre a Fundação Telefônica e o jornal Finantial Times, mostrou as maiores preocupações dos jovens de todo o mundo e como a chamada geração dos “milleniuns” está conectada com a tecnologia. Uma terceira, feita pela Companhia de Talentos, tentou avaliar como é a empresa dos sonhos das pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho. Em comum, todas essas pesquisas trazem dados sobre educação.
Mas além dessas, muitas outras pesquisas, levantamentos e estudos vêm trazendo informações interessantes separadamente. Então o site Porvir resolveu dar uma mãozinha compilando dados de uma série de estudos que apontam caminhos sobre os anseios dos jovens hoje, e trazendo algumas das principais tendências do universo educacional que, de alguma forma, estejam propondo formas de responder a esses desejos.
Por exemplo: parte dos jovens brasileiros acha que o que aprendem na escola não lhes é útil na vida. Diante desse desafio, algumas escolas vêm procurando meios de tornar o ensino mais personalizado às demandas do aluno. Isso pode ocorrer pela adoção de tecnologia, quando o aluno usa ambientes virtuais de aprendizado para estudar da forma que lhe é mais eficaz (por vídeo, fórum, game ou outras possibilidades). Pode também ser por meio analógico, quando os alunos recebem uma espécie de tutoria, em que o tutor ajuda os alunos a desenvolverem habilidades nos temas pelos quais se interessam. Ou ainda pela junção das duas formas.
Ficou curioso? Veja a seguir as oito vontades dos jovens, os dados que as sustentam e a tendência que emerge como resposta ao desafio.