Eles protestaram contra a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Gong que já dura 15 anos e exigiram que acabe imediatamente. Suas atividades receberam grande atenção e apoio do público.
Protesto em frente à Embaixada da China
Mais de 400 praticantes do Falun Gong da Indonésia, Singapura, Malásia e outros países se reuniram em frente à Embaixada da China na tarde de 22 de novembro para protestar contra a perseguição do PCC ao Falun Gong. Suas bandeiras tinham escrito: “Falun Dafa é bom”, “Pare de perseguir o Falun Gong” e “Pare a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong vivos”, em chinês, inglês e indonésio.
A Banda Marchante Terra Divina, composta por cerca de 100 praticantes se apresentou. A Trupe dos Tambores de Cintura com dezenas de praticantes mostrou sua dança com os tambores. Os espectadores tiraram fotos do rali e se apresentaram, pediram informações sobre o Falun Gong e ganharam belas flores de lótus de papel feita pelos praticantes.
Fazendo os exercícios juntos
Os praticantes se reuniram para fazer os exercícios em conjunto no ponto mais movimentado em Jacarta, a fonte em frente ao Hotel Bundaran, onde milhares de carros passam todos os dias.
Sob enormes cartazes que diziam “Falun Dafa é bom” e “O mundo precisa de Verdade Compaixão e Tolerância”, os praticantes fizeram os exercícios com música tranquila. Os motoristas diminuíram a velocidade e pararam para pegar folhetos informativos e levantaram os polegares para cima aos praticantes para demonstrar seu apoio.
Tantowi Yahya, membro do Parlamento Indonésio aproximou-se dos praticantes duas vezes para obter informações. Um praticante disse a ele como sua doença cardíaca desapareceu depois de praticar o Falun Gong. O sr. Yahya ficou surpreso e mostrou aos praticantes um polegar para cima. Ele também levou vários folhetos.
Um homem parou seu carro e baixou a janela para conversar com os praticantes. Ele disse que era de Xangai e ficou muito comovido pelas espetaculares atividades do Falun Gong. Ele e seus amigos estavam satisfeitos com os materiais introdutórios que os praticantes entregaram a eles.
Depois do por do sol, os praticantes fizeram uma vigília à luz de velas em memória das vítimas da perseguição na China.