O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o petista Gilberto Carvalho (aquele que é insistentemente citado sobre a administração e a morte de Celso Daniel, em Santo André), afirmou nesta quinta-feira (11) que espera que o Congresso Nacional casse o mandato por quebra de decoro parlamentar do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Segundo ele, o parlamentar carioca “extrapolou o bom senso” ao afirmar que não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”.
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“Ele feriu o decoro parlamentar e quebrou todas as regras de convivência. E não é apenas agora, ele reiterou uma postura que tem tido há muito tempo. Ele ofendeu uma colega de parlamento e as mulheres brasileiras”, disse o petista.
O deputado federal criticou a colega petista ao rebater discurso feito por ela no qual defendeu a Comissão Nacional da Verdade e as investigações de crimes da ditadura militar.
Na opinião do ministro petista, um representante do povo não pode ser “indutor da violência” e do “desrespeito à mulher”. Podem não gostar do que disse Bolsonaro, mas certamente ele não induziu a violência alguma, o máximo que fez foi chamar a petista Maria do Rosário de “feia”.
Nesta quinta-feira (11), o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), outro órgão títere do petismo, informou que acionará a Procuradoria Geral da República contra o deputado federal.
O órgão público anunciou que também entrará com uma representação junto à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados para pedir a cassação do mandato.
Ora, esse órgão não tem legitimidade para fazer essa representação. Ou seja, é tudo joguinho de efeito para a arquibancada.
Em discurso, o ministro voltou a criticar o senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato à sucessão presidencial deste ano. Segundo ele, o PT enfrentou um candidato “muito frágil”, com uma história “absolutamente frágil”.
Bom, de história frágil o petista Gilberto Carvalho entende bastante, como atesta a sua passagem pela administração da prefeitura de Santo André no governo do assassinado ex-prefeito petista Celso Daniel.
Editado por Epoch Times