Galeria de fotos: Eventos do 20 de julho ao redor do mundo

23/07/2012 13:18 Atualizado: 23/07/2012 13:18

Praticantes do Falun Gong fazem vigília com velas em frente à Embaixada da República Popular da China nos EUA, Washington D.C., em 20 de julho. Os praticantes estão segurando fotos de praticantes que foram mortos por abuso e tortura na China. (Ron Dory/The Epoch Times)Em 20 de julho de 1999, o então líder do PCC, Jiang Zemin, lançou uma campanha para, em suas palavras, “erradicar o Falun Gong”. Desde então, a cada ano, os praticantes do Falun Gong ao redor do mundo têm realizado eventos solenes, em 20 de julho, para protestar contra a perseguição ao Falun Gong e homenagear as vítimas da perseguição.

A prática espiritual do Falun Gong foi ensinada publicamente pela primeira vez em 1992, na China, pelo Sr. Li Hongzhi. Ela se espalhou rapidamente naquele país e ganhou 100 milhões de adeptos por volta de 1999. O Falun Gong também começou a se espalhar para fora da China e hoje é praticado em mais de 70 países.

A seguir, uma seleção de fotos mostrando a celebração da prática, por praticantes do Falun Gong, em diversos locais ao redor do mundo.

Praticantes do Falun Gong realizam manifestação em frente à Prefeitura de Manhattan (Nova Iorque), em 20 de julho de 2012, para apelar às autoridades para que ajudem a deter a perseguição na China. O eventou marcou o 13º aniversário da perseguição contra o Falun Gong, iniciada por Jiang Zemin em 20 de julho de 1999. (Benjamin Chasteen/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong sentados em frente à Embaixada da República Popular da China na Malásia, em Kuala Lumpur, segurando porta-retratos, adornados com flores, de praticantes que foram mortos na China por suas crenças, em 15 de julho. Um praticante segura um cartaz com o número 3.574, que é o atual número confirmado de praticantes mortos pela perseguição na China. Acredita-se que o número real de mortos seja muito maior. (The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong são fotografados fazendo o exercício 'Postura Parada Falun' em frente à Embaixada da República Popular da China na Malásia, Kuala Lumpur, em 15 de julho. Os praticantes se reúnem para protestar contra a perseguição ao Falun Gong na China, que começou em 20 de julho de 1999 e já perdura por 13 anos. (The Epoch Times)Uma encenação de extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong vivos, que está ocorrendo na China em escala industrial, em frente à Embaixada da República Popular da China em Israel, Tel Aviv, em 20 de julho. (Yaira Yasmin/The Epoch Times)Moshe Feiglin, membro do Knesset, que se juntou ao protesto em frente à Embaixada da República Popular da China em Israel, Tel Aviv, em 20 de julho, é fotografado concedendo entrevista para a New Tang Dynasty TV. “Quando centenas de milhares de pessoas são aprisionadas em campos de concentração e torturadas tão terrivelmente, os judeus precisam se pronunciar”, disse Feiling. (Yaira Yasmin/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong ucranianos meditam em frente à Embaixada da República Popular da China em 20 de julho na Ucrânia, em Kiev. (Volodymyr Borodin/The Epoch Times)Um pedestre assina a petição durante a vigília à luz de velas realizada por praticantes do Falun Gong ucranianos em 20 de julho em Kiev, defronte à Embaixada da República Popular da China na Ucrânia. (Volodymyr Borodin/Epoch Times)Uma praticante do Falun Gong ucraniana segura uma foto, emoldurada com flores, de um praticante do Falun Gong que foi morto na China por sua crença, em frente à Embaixada da República Popular da China, 20 de julho. (Volodymyr Borodin/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong italianos realizam uma demonstração ao lado de fora do Parlamento italiano em Roma, em 19 de julho. (The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong gregos protestam em frente à Embaixada da República Popular da China na Grécia, Atenas, na manhã de 20 de julho. (Julia Cen/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong húngaros protestam em frente à Embaixada da República Popular da China na Hungria, Budapeste, na manhã de 20 de julho. Eles estão sentados em meditação atrás de uma exposição de fotografias de praticantes mortos por suas crenças na China. (The Epoch Times)Os praticantes do Falun Gong André Blanco (esquerda) e Joana Ferreira, com seu filho de dois meses de idade, informam os pedestres em frente ao Consulado Geral da República Popular da China no Rio de Janeiro, Brasil, sobre os 13 anos da perseguição ao Falun Gong na China. (The Epoch Times)A praticante do Falun Dafa Zhou Jiu Hua, nascida na China mas radicada em Estocolmo há muitos anos, fala sobre o Falun Dafa com jovens moças suecas, em 20 de julho, em frente da Embaixada da República Popular da China na Suécia, Estocolmo. (Zhihe Li/The Epoch Times)A praticante do Falun Gong Wendy Yang lê seu testemunho descrevendo como ela foi torturada na China, por sua crença, em frente ao Consulado da República Popular da China em Chicago, em 20 de julho. (Vicky Huo/The Epoch Times)Pedestres param para demonstrar seu apoio aos protestos dos praticantes do Falun Gong em frente ao Consulado da República Popular da China em Chicago em 20 de julho. (Vicky Huo/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong de Chicago realizam uma vigília à luz de velas em frente ao Consulado Geral da República Popular da China em Chicago em 20 de julho. (Vicky Huo/The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong da Letônia protestam em frente à Embaixada da República Popular da China na Letônia, Riga, em 20 de julho. (Ritvars Vitols/The Epoch Times)Praticantes letões realizam um protesto na Praça do Monumento à Liberdade, Riga, em 20 de julho. Em primeiro plano, uma praticante fala com pedestres sobre a perseguição ao Falun Gong na China, enquanto, ao fundo, praticantes são vistos sentados meditando. Membros do Parlamento, artistas, jornalistas e turistas apoiaram o protesto assinando a petição pelo Falun Gong. (Ritvars Vitol/The Epoch Times)Adeptos do Falun Gong em Toronto, Canadá, realizam um desfile pela rua Gerrad como parte do protesto contra os 13 anos da perseguição de sua disciplina espiritual pelo regime chinês. (Evan Ning/The Epoch Times)Vestidas de branco, a tradicional cor da manhã na China, em Toronto, praticantes de Falun Gong seguram fotografias de praticantes que foram perseguidos até a morte na China nos últimos 13 anos. (Evan Ning/The Epoch Times)Praticantes turcos se reúnem em frente à Embaixada da República Popular da China na Turquia para protestar contra a perseguição ao Falun Gong. (The Epoch Times)Praticantes turcos se reúnem em frente à Embaixada da República Popular da China para protestar contra a perseguição ao Falun Gong. (The Epoch Times)Praticantes do Falun Gong se reúnem em 20 de julho em Auckland, Nova Zelândia, com retratos adornados com flores de praticantes mortos na China por suas crenças. Uma praticante segura um cartaz com o número 3.574, que é o atual número de praticantes mortos confirmado. (The Epoch Times)Praticantes de Falun Gong em Otawa, Canadá, se reúnem na rua da Embaixada da República Popular da China em 20 de julho para lembrar o aniversário de 13 anos da perseguição na China pelo regime comunista. (The Epoch Times)Praticantes de Falun Gong em Edmont, Canadá, demonstram os exercícios da prática e exibem um painel num evento na ChinaTown da cidade, em 21 de julho, para lembrar os 13 anos da perseguição ao Falun Gong na China. (The Epoch Times)md eventos.20.julho.mundo.20120720-July20-Calgary-2-resized

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