WASHINGTON – Uma doação de um país do ex-bloco soviético colocou em movimento os planos para construir um museu internacional para as vítimas do comunismo em Washington DC.
O Dr. Lee Edwards, presidente da Fundação em Memória das Vítimas do Comunismo (FMVC), anunciou na semana passada que Viktor Orban, o primeiro-ministro da Hungria, assumiu um “grande compromisso” para um “museu de tijolo e argamassa” naquela manhã. “Estamos confiantes de que nossos outros amigos e apoiadores aqui nos Estados Unidos e em todo o mundo darão um passo adiante e participarão da campanha internacional para construir um museu internacional sobre o comunismo em ou perto do centro comercial aqui em Washington”, disse ele num evento de 12 de junho celebrando o 5º aniversário do Memorial das Vítimas do Comunismo.
A FMVC, uma organização educacional sem fins lucrativos, foi fundado por um ato do Congresso para comemorar os mais de 100 milhões de vítimas do regime comunista, afirma o website da organização. Atualmente, a FMVC administra o ‘Museu Global sobre o Comunismo’ online, o único museu na internet dedicado a contar a história do comunismo, disse Edwards. O website não inclui apenas cronogramas, mapas, seções individuais de cada país e os perfis dos tiranos e heróis, mas também oferece áreas interativas para receber experiências pessoais e responder a contatos. Edwards disse que o museu online teve mais de 125 mil acessos de mais de 180 países, incluindo da China, Vietnã e Cuba.
O Dr. Edwards, um historiador pioneiro do conservadorismo norte-americano, também anunciou a implantação de um currículo educacional sobre o comunismo para estudantes do ensino médio que integra o Museu Global sobre o Comunismo. “É um plano de 10 aulas dinâmico e interativo para ajudar professores a instruir seus alunos sobre a história, filosofia e legado do comunismo”, disse ele. A FMVC começará a promover o plano para as escolas públicas, privadas e em casa no outono, disse Edwards.