Planos para uma força de emergência militar africana foram iniciados após a União Africana dizer na segunda-feira que criaria uma nova força para lidar com rebeliões, revoltas e outros conflitos no continente.
O presidente da União Africana e primeiro-ministro etíope Hailemariam Desalegn disse que uma força de Capacidade Africana para Resposta Imediata a Crises receberia contribuições de países voluntários.
“Muitos países se dispuseram a contribuir para que tudo que aconteça na África, como mudanças inconstitucionais de governo, seja evitado. Isso será levado muito a sério”, disse Hailemariam à Reuters.
Uganda, Etiópia e África do Sul se comprometeram a enviar tropas para contribuir com a força.
Mas Desalegn disse que “quase todos os países concordaram que devemos ter capacidade de resposta rápida na África”, segundo a AFP.
Nos últimos dois anos, a União Africana foi forçada a lidar com golpes no Mali e na Guiné-Bissau, lutar no Mali e na Nigéria e enfrentar levantes rebeldes na República Central Africana e no Congo.
A União Africana tem enfrentado críticas por não agir rápido o suficiente para lidar com os conflitos e revoltas.
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