Exposição de arte ajuda chineses a renunciarem ao Partido Comunista

25/06/2014 18:01 Atualizado: 25/06/2014 18:01

Durante cinco meses, a exposição internacionalArte de Zhen-Shan-Ren” esteve em exibição em Zurique, a maior cidade da Suíça, de novembro de 2013 a março de 2014. Esta famosa cidade histórica é o lar de grandes instituições financeiras e mercadorias de luxo. Muitos turistas, incluindo muitos da China, foram atraídos para a exposição.

Um senhor veio com a esposa e a filha de 11 anos. Ele disse que trabalhava para uma empresa estrangeira em Pequim. “Eu viajei muitas vezes a negócios e ouvi sobre o Falun Gong por meio do jornal Epoch Times. Li também os “Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês” e sei sobre o movimento de renúncia ao Partido Comunista Chinês (PCC) por um futuro seguro. Posso renunciar ao Partido Comunista aqui?”
Um praticante respondeu: “Claro, por favor, coloque o seu nome aqui. Eu sei que alguns chineses estão preocupados com sua segurança quando voltam à China. Você pode usar um pseudônimo, se quiser.”

“Não, usarei meu nome verdadeiro. Toda a minha família, três pessoas, renunciará usando seus nomes verdadeiros”, disse o senhor.

Uma senhora, que organizava um concerto em Zurique, veio à exposição com um dos pianistas. Ela disse que seu avô era um famoso general do Kuomintang (Partido Nacionalista), que liderou uma guerra contra a invasão japonesa no século passado. Ela estava chateada que o PCC houvesse distorcido a história e reivindicado todo o crédito pela derrota dos japoneses. No final, ela alegremente renunciou ao PCC.

Um casal de Shanghai chegou a Zurique para visitar sua filha, uma estudante universitária. Eles disseram: “O Falun Gong era muito popular antes de a perseguição começar em 1999. Muitos de nossos amigos pararam de praticá-lo depois disso. O que está ocorrendo agora?” Então, um praticante do Falun Gong lhes contou que a perseguição ainda estava em andamento na China e que apenas havia se tornado mais oculta. Depois da explicação do praticante sobre a importância de renunciar ao PCC, a senhora concordou e agradeceu várias vezes.

Duas senhoras chinesas que visitaram a exposição de arte conversaram com um praticante. Uma delas se casou com um suíço e vive no país há 14 anos. Outra vivia lá há dez anos. Quando os praticantes lhes apresentaram as pinturas que retrataram a tortura de praticantes do Falun Gong na China, incluindo a extração forçada de órgãos de pessoas vivas, uma delas disse: “O PCC é muito mau e pode fazer coisas além da imaginação.” Ela acrescentou que as pessoas na China pareciam entorpecidas agora e que só se preocupavam com dinheiro.

Quando perguntadas se tinham renunciado ao PCC, ambas disseram que não pagavam as taxas de afiliação por muitos anos. O praticante, então, explicou-lhes que elas ainda deveriam formalmente renunciar, porque todos prometem devotar suas vidas ao Partido Comunista quando se filiam. As duas senhoras, em seguida, ficaram sérias e responderam: “Sim, queremos renunciar ao PCC, por favor.”

Esta matéria foi originalmente publicada pelo Minghui.org