A exposição multimídia sobre extração forçada de órgãos dos praticantes do Falun Gong sancionada pelo regime na China chamou a atenção dos transeuntes no centro de Hamburgo, Alemanha, em 20 setembro.
A transmissão de áudio guiou as pessoas por meio das estatísticas de transplantes de órgãos na China, o número de prisioneiros no corredor da morte, como esse número não pode explicar a fonte de tantos órgãos e todas as evidências que apontam para um banco de órgãos vivos, no qual os “doadores” são mortos sob demanda de turistas de transplante na China.
Os cartazes em exposição ajudaram os espectadores a navegar pelas imagens que forneciam informações complementares e apresentavam o curto tempo de espera para um órgão compatível em questão de duas semanas e informava sobre a resolução da União Europeia, que condena este crime contra a humanidade.
Muitos moradores e turistas assinaram a petição para reivindicar o fim da extração forçada de órgãos na China, após conhecerem os fatos pela apresentação multimídia.
Os praticantes do Falun Gong também fizeram um palco com encenações para destacar o processo brutal de extração dos órgãos. Alguns pararam e perguntaram por que o Partido Comunista Chinês (PCC) persegue o Falun Gong. Alguns ficaram atraídos pelos exercícios suaves e queriam saber mais.
Uma violoncelista assinou a petição e disse aos praticantes que ela estava vindo realizar sua próxima apresentação de rua, mas decidiu procurar outro local, porque ela não queria perturbar os transeuntes de ouvir a transmissão de áudio sobre a extração de órgãos na China.
A empresária, de Bremen que estava passando o fim de semana em Hamburgo, ficou um longo tempo vendo os cartazes expositivos e ouviu a transmissão do áudio. Ela pegou os materiais informativos e disse: “A empresa em que trabalho abriu filiais na China. Eu não acho que seja certo ser indiferente à injustiça social, sem mencionar que os praticantes do Falun Gong são um grupo muito único.”
Ela ficou interessada nos exercícios do Falun Gong e perguntou sobre os locais de prática em grupo em Bremen. Ela foi preenchida com os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância.
“Orei à Deus ontem e pedi-lhe para me levar a um caminho certo. E eu vim aqui hoje.” Ela agradeceu sinceramente aos praticantes e espera que seus caminhos se cruzem novamente.
Uma portuguesa disse: “Eu não estou nem um pouco surpresa que o Partido Comunista Chinês persiga o Falun Gong. É um regime totalitário. Ele tem medo do pensamento independente. Ele quer controlar a mente das pessoas. Eu sei que o Falun Gong vai continuar no futuro.”
Um antropólogo disse que o crime de extração forçada de órgãos estava longe de ser trivial: “O que vocês estão fazendo é muito bom e muito importante. Constrói um grande momento.”
Muitos dos que assinaram a petição agradeceram aos praticantes por informá-los sobre o problema e esperam que essas atrocidades acabarão em breve.