O documentário Sirius segue o Dr. Steven Greer – médico e pesquisador de UFO e novas energias – em sua jornada para revelar informações altamente sigilosas sobre novas energias e propulsão. Durante suas investigações, Dr. Greer ao pesquisar as novas tecnologias, revela manipulações criadas pelos governos e grandes corporações para esconder informações do público. Também, durante o filme, podemos ver mais de 100 relatos de políticos, militares e membros da inteligência que testemunham encontros com extraterrestres.
No documentário podemos ver um ser minúsculo que é interpretado como sendo um alienígena. Entretanto, segundo alguns cientistas ele poderia ser um humano deformado.
“Enquanto o júri se afasta julgando as mutações como a causa da deformidade, há uma verdadeira discrepância na forma como avaliamos a idade dos ossos […] mas cada nucleotídeo que fui capaz de observar é humano”, disse o pesquisador Garry Nolan, professor de microbiologia e imunologia na Escola de Medicina da Universidade de Stanford, a mídia LiveScience. “Arranhamos apenas a superfície quanto à análise. Mas não há nada até o momento que se destaque gritando ‘não-humano’.”
O pequeno ser, segundo Nolan, teria de 6 a 8 anos, apesar de o espécime ter apenas 15 centímetros de comprimento. Análises de DNA indicam que a mãe seria de origem indígena da região chilena da América do Sul, disse Nolan ao LiveScience num e-mail.
O documentário estreou no dia 22 de abril de 2013 nos EUA, mas não foi exibido nos cinemas, somente publicado online. Greer insiste que há uma abundância de evidências sobre alienígenas, incluindo o pequeno ser encontrado no Deserto do Atacama.
“O que as pessoas precisam entender é que o sigilo em torno dos OVNIs e da inteligência extraterrestre realmente não tem nada a ver com ETs”, disse ele numa declaração em vídeo que acompanha o trailer do filme. “Isso tem a ver com os seres humanos e o poder das grandes corporações e interesses financeiros que não querem que você saiba a verdade.”
“Não há qualquer forma conhecida de nanismo que seja responsável por todas as anomalias vistas neste espécime”, escreveu o Dr. Ralph Lachman, professor emérito da Escola de Medicina da UCLA e professor clínico na Universidade de Stanford, num relatório para Nolan.