Dióxido de carbono é tão ruim como dizem?

28/10/2013 10:59 Atualizado: 07/11/2013 21:48

Por vezes, um simples verbete ou pequeno resumo escolar sobre determinado assunto pode ser mais esclarecedor do que um aprofundado tratado de vários volumes.

A popular enciclopédia digital Wikipedia, no verbete “Dióxido de Carbono” – o famoso CO2 – fornece informações que um aluno recebe na escola, mas que os “aiatolás” da religião verde fingem desconhecer.

“O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. É um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese – processo pelo qual os organismos vegetais transformam a energia solar em energia química.”

“Esta energia química, por sua vez, é distribuída para todos os seres vivos por meio da teia alimentar e é vital para a manutenção dos seres vivos.”

“O carbono é um elemento básico na composição dos organismos, tornando-o indispensável para a vida no planeta.”

“O CO2 é um dos gases do efeito estufa que menos contribui para o aquecimento global, já que representa apenas 0,03% da atmosfera.”

“Nas últimas décadas, devido à enorme queima de combustíveis fósseis, a quantidade de gás carbônico na atmosfera tem aumentado muito, mas isto não prova que o gás carbônico contribui com relevância para o aquecimento do planeta.”

“A concentração de CO2 na atmosfera começou a aumentar no final do século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial. Desde então, a concentração de CO2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1750, para os 393 ppm atuais.”

“Este acréscimo implica o aumento da capacidade da atmosfera em reter calor e, mas não consequentemente, da temperatura do planeta, pois houve decréscimos de temperatura também neste período.”

Em suma, se por absurdo o mundo ficasse sem CO2, a vida da Terra seria extinta e o planeta se assemelharia à Lua ou a Vênus.

Que classe de “humanistas” são esses que combatem o CO2? Se conseguissem acabar com ele – coisa aparentemente impossível – não seriam os culpados pelo maior genocídio da história universal?

Esta matéria foi originalmente publicada pelo blogue Verde: a cor nova do comunismo