Dilma sanciona lei das ONGs que fortalece o decreto 8243

01/08/2014 11:46 Atualizado: 03/08/2014 09:09

Nesta quinta-feira (31), a presidente Dilma Rousseff sancionou o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. Segundo a presidente, o novo regime jurídico estabelece princípios e regras para as parcerias realizadas entre essas entidades e o Poder Público.

De acordo com o governo, a partir de agora, os estatutos dessas organizações devem coibir a obtenção de vantagens indevidas por seus dirigentes e prever a divulgação anual de relatório de suas atividades e de suas demonstrações financeiras.

A lei também impõe mais rigor na seleção das entidades parceiras do governo, exigindo, por exemplo, escolha por concurso público e tempo mínimo de três anos de funcionamento da organização. As entidades interessadas nos convênios devem estar previamente cadastradas na administração federal.

Entretanto, a lei que regulamenta as parcerias com as ONGs, é mais uma passo para fortalecer o decreto 8243, que visa mudar a Constituição do Brasil.

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No Brasil, a quase totalidade das instituições de ensino públicas ou privadas, assim como as ONGs, são marxistas, aplicando o marxismo cultural em seus processos que buscam “auxiliar a sociedade”, mas que fortalecem as doutrinas vermelhas.

Muitos alunos do Enem e de universidades públicas, como da USP, alegam sofrer bullying ideológico na educação, somente por pensar aquém do marxismo.

Portanto, pelos passos que o Brasil tem dado, principalmente, com a imposição do decreto 8243, com o fortalecimento dos movimentos sociais: MST, MTST e black bloc, pode-se concluir que quando o governo fala que vai impor “mais rigor na seleção das entidades parceiras”, ele vai beneficiar as entidades que se alinham com sua ideologia de poder.

O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, é mais um passo para fortalecer aquilo que o decreto 8243 busca fazer; dar poder a ONGs, entidades e grupos que fortalecerão e ajudarão o governo a se perpetuar eternamente no poder.

O PT vai autorizar o cidadão a expressar sua opinião, desde que alinhada com o marxismo.