O Sul prossegue em alerta sobre o lançamento de um míssil anunciado pelo regime comunista do líder Kim Jong-un
O ministro da defesa sul-coreano advertiu hoje que não há sinais de que a Coreia do Norte esteja se preparando para uma grande guerra, mas acredita que o Norte está pronto para lançar um míssil, informou a agência de notícias Yonhap.
Durante uma reunião parlamentar, o ministro Kim Kwan-jin disse que mantém estrita vigilância, porque hoje é o aniversário do falecido fundador do regime norte-coreano, Kim Il-sung, o avô do atual líder Kim Jong-un.
Comunicados anteriores do líder comunista sobre ordenar um ataque de foguetes nucleares contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos têm mantido a região e os sistemas de antimísseis em alerta máximo.
A última tentativa da presidente Park Geun-hye no fim de semana de reiniciar os diálogos foi respondida ontem com críticas pelo porta-voz norte-coreano do Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia (CRPC), conforme citado pela agência central oficial de notícias.
“É um estratagema para que os sul-coreanos escondam suas más ações”, disse o CRPC, segundo a Yonhap, descrevendo a proposta de Park Geun-kye como uma “casca vazia” e observando que, “Nestas circunstâncias, é possível estabelecer uma conversa? […] Tal diálogo não teria sentido.”
Em suas observações, a Coreia do Norte afirmou que a Coreia do Sul é “responsável por suas manobras para se preparar para uma guerra nuclear contra Pyongyang”.
Os exercícios navais anuais realizados em conjunto pela Coreia do Sul e os Estados Unidos e as sanções das Nações Unidas sobre o lançamento de um míssil balístico norte-coreano em fevereiro de 2013 não foram bem recebidos pelo vizinho do Norte e o líder Kim Jong-um rompeu o tratado de armistício e declarou guerra ao Sul e aos EUA.
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