Mesmo com todo o aparato de segurança nas ruas, os protestos contra a realização da Copa Mundial de Futebol no país continuam.
Ora, trata-se de uma inutilidade, dado que o Governo, mesmo que quisesse ceder, não teria condições práticas de fazê-lo. Óbvio também que os manifestantes sabem disto, que podem criar dificuldades, mas não inviabilizar a realização do evento maior do Futebol.
De uma maneira geral, as populações se regozijam com a Copa do Mundo em seus países, daí a estranheza do ato.
Lula, quando pleiteou e garantiu a preferência da FIFA por nosso país, empinou-se. O Brasil, então, parecia grande.
E o que há agora? Nada de novo, a não ser a constatação das nossas mais evidentes carências que o longo reinado do PT não conseguiu modificar. Sem saúde, sem transporte urbano, sem pronta justiça e com miséria constante, o combustível não dá para a Copa decolar.
Vai ser uma Copa sem povo. Mas, Dilma garante, sem baderna.
Arthur Chagas Diniz é vice-presidente do Instituto Liberal
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